
Não, segundo o argentino Joaquin Cottani, economista-chefe para a América Latina da agência de classificação de risco Standard & Poor’s. Ele trabalhou no Ministério das Finanças da Argentina e fez doutorado em economia na Universidade de Yale, dos Estados Unidos. Nos cálculos de Cottani, o dólar deverá chegar a 5 reais. “Essa é a taxa de câmbio mais adequada aos fundamentos da economia brasileira, marcada por inflação em alta e baixa produtividade”, diz ele em entrevista à revista EXAME.
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