27 de ago. de 2015

Médico Dr. Vital “Recebi o convite do prefeito Marcos Fernandes, Mas ainda não é hora de voltar”.



Em conversa por telefone com o Médico Dr. Vital, ele afirmou que realmente recebeu o convite para voltar a trabalhar em nossa cidade, mas segundo Vital o momento ainda é de muitas turbulências e de coisas indefinidas.
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 “ Cleumy, eu adoro a minha cidade e amo esse povo daí, por que mesmo distante eu venho colaborando no que posso junto a igreja e algumas associações,  mais eu aconselhei ao prefeito Marcos que essa não seria a hora certa de se  contratar ninguém, já que a prefeitura está precisando de enxugar a folha, mais se tudo transcorrer dentro do esperado eu estarei ai no próximo Mês para participar da festa do padroeiro,  e quando eu chegar ai eu vou conversar pessoalmente com Marcos, e diante da situação que eu ver ai é que eu posso tomar uma decisão, por que a situação de Umarizal hoje é muita crítica, o prefeito afastado Mano Onofre fez um verdadeiro desastre administrativo, ele acabou com o partido do (DEM), ele endividou a prefeitura, para ser mais claro, ele quebrou a cidade de umarizal,  e até por que todos nós estamos esperando a posição que vai ser tomada pelo deputado estadual Getúlio rego, por que todos sabemos que foi por indicação de Getúlio que mano pode sair candidato na época”. Disse o médico Dr. Vital ao blog. 

Rio Grande do Norte na pauta do TSE



O prefeito Frutuoso Gomes, Lucídio Jácome, tenta reverter junto ao TSE processo de cassação em primeiro e segundo graus. No segundo julgamento potiguar, o ministro Gilmar Mendes leva ao Plenário seu voto-vista no processo do ex-prefeito de Macau, Flávio Veras. Mossoró ficou fora da pauta.

Governo estuda recriar de CPMF e dividir para estados e municípios


20150111041619_cv_CPMFimagesCA3GNFSX_gdePressionado pela queda na arrecadação e pela necessidade de fechar o projeto de Orçamento de 2016 com superávit, o governo estuda a volta da CPMF. Ciente de que o tributo enfrenta grande resistência no Congresso, a equipe econômica estuda uma forma de torná-lo palatável e uma alternativa em discussão é a partilha com estados e municípios. Os técnicos avaliam que a volta da contribuição seria uma fonte importante de receitas num momento de dificuldades e ainda ajudaria no trabalho de controle e fiscalização da Receita Federal.



“A CPMF é um tributo muito eficiente, tanto do ponto de vista arrecadatório, quanto do ponto de vista de fiscalização”, destacou um técnico do governo. As discussões em torno do projeto de lei orçamentária de 2016, que será encaminhado ao Congresso na próxima segunda-feira, acentuaram as divergências no governo. De um lado, o Ministério da Fazenda defende que a proposta venha com um corte significativo nas despesas, tanto as discricionárias quanto os gastos obrigatórios, embora estes dependam de lei para serem cortados.

Voto de Collor em sabatina de Janot não foi contabilizado


collor bombardeia
O voto do senador e ex-presidente da República, Fernando Collor (PTB-AL), sobre a recondução do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao cargo não foi contabilizado. Principal crítico de Janot, Collor foi denunciado pelo chefe do Ministério Público acusado de ter recebido R$ 26 milhões em propina no esquema de corrupção na Petrobras.

Collor havia se credenciado como suplente da Comissão desde a semana passada, numa manobra para participar da sessão de sabatina. Ele chegou a votar, mas sua opinião não foi computada, já que os demais titulares do bloco do qual faz parte decidiram votar. Os senadores Eduardo Amorim (PSC-SE), Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Magno Malta (PR-ES) são os titulares do bloco União e Força, do qual o próprio Collor é líder.

A caixa-preta do PT



downloadLula e Dilma fizeram explodir em seus mandatos o total de funcionários na administração pública federal. Juntos, os dois contrataram 129.641 servidores concursados (elevando o total para 615.621). Já o pessoal em cargos, funções de confiança e gratificações aumentou em 32.052 (para 99.850; +30%).
Depois de qualificar como “lorota” o plano da oposição na campanha eleitoral para reduzir ministérios, Dilma anuncia sem detalhamento que pode eliminar dez deles (de 39). E mil cargos de confiança. Ou seja, cortaria só 3% dos mais de 32 mil novos cargos do tipo que ela e Lula criaram.

Cerca de 75% de tudo o que entra no caixa do governo federal hoje sai diretamente para o bolso de funcionários públicos, aposentados e beneficiários de programas sociais. O governo acaba atuando, portanto, como um simples controlador de uma “grande folha de pagamentos”. Entrou, saiu.