A
melhor maneira de ser feliz com alguém, é aprender a ser feliz sozinho.
Daí a companhia de alguém será questão de escolha e não de necessidade.
17 de jan. de 2013
EX – CANDIDATO A VEREADOR DIZ QUE WASHINGTON SALES É HOMEM DE PALAVRA
Em conversa a poucos minutos com um ex – candidato a
vereador do (PSD) fiquei surpreendido com que o mesmo me revelou.
Por questões politicas o nome do mesmo ficara em sigilo ,
mas o que importa mesmo são as palavras que o mesmo me disse.
Ele disse que está muito descontente com o seu atual partido
, e reclama de falta de espaço no grupo do ex
- prefeito Adson Luiz , tudo isso por que Adson já indicou todos os seus
nomes para assumirem as designadas pastas.
O mesmo disse que não conhecia o vereador Washington Sales
profundamente , mas com as dificuldades da pós campanha ele procurou o atual
presidente da câmara e foi bem recebido e teve o seu problema resolvido.
O ex- candidato a vereador pelo (PSD) terminou suas palavras
dizendo , Washington é uma pessoa que toda a Umarizal precisava conhecer
melhor.
AINDA SOBRE OS SECRETÁRIOS INDICADOS PELO EX - PREFEITO ADSON LUIZ
Segundo informações colhidas pelo blog no dia de hoje , os índices
aponta um alto escalão no secretariado indicado pelo ex – prefeito Adson Luiz.
Zeneide irá ocupar a pasta da secretaria de cultura que
antes era vinculada ao esporte e lazer.
Galego do conjunto irá ocupar a pasta de secretario de
transportes juntamente com o ex – vereador galego de mocó.
Mazinho irá ocupar a pasta da secretaria de infra –estrutura
, outros nomes já estão trabalhando na secretaria de obras e por ai vai.
já têm muita gente insatisfeita com o atual prefeito , mas vale apena acrescentar que são apenas 16 dias de mandato
*vale lembrar que nenhum dos nomes citados acima estão
nomeados oficialmente ou pelo menos ainda não consta no diário oficial do município.
Dissidência dentro do PT contra Alves perde espaço
De O valor
Apesar das denúncias de irregularidades e das
divisões dentro do principal aliado, o PT mantém inalterado o apoio à
candidatura do líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), a
presidente da Câmara dos Deputados.
“O PT é cumpridor de acordo e vai cumprir esse
acordo”, disse o líder do PT, José Guimarães (CE). “Vamos até o
fim com Alves. Não há a menor hipótese da bancada não apoiá-lo. Chance zero.
Temos um acordo e vamos cumpri-lo”, disse o deputado Cândido
Vaccarezza (PT-SP).
A avaliação geral na bancada e no partido é de
que as denúncias de favorecimento de recursos de emendas parlamentares e a de
contratação de empresa fantasma para prestar serviços ao seu gabinete não
abalaram a candidatura de Alves. Foram interpretadas apenas como decorrentes de
rachas internos do PMDB. Mas há outros fatores políticos que preponderam sobre
esses e colaboram para o partido manter e defender a eleição de Alves.
Internamente, o grupo petista mais antipático a
alianças com o PMDB e que sempre cogitou lançar um petista contra ele na disputa
pela presidência da Casa se enfraqueceu nos últimos meses. Perdeu espaços na
bancada e deputados de peso. Com uma diferença de 11 votos, André
Vargas (PR) derrotou Paulo Teixeira (SP) no embate interno pela
indicação do PT a vice-presidência, em dezembro. Em outra frente, José Guimarães
(CE) assumiu a lideranças no lugar de Jilmar Tatto (SP), que
deixou Brasília para assumir a Secretaria de Transportes de São Paulo.
Outro possível foco de dissidência, o presidente
da Câmara, Marco Maia (RS), seguiu orientação do ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva e aderiu completamente à candidatura
Alves. Com ele, cumpriu um périplo com empresários e políticos nesta semana em
Porto Alegre. Restaria, assim, o líder do governo na Câmara, Arlindo
Chinaglia (SP), tentar se lançar, mas aparentemente não há muito espaço
nem tempo para manobras de última hora. Que, a rigor, poderiam lhe custar o
cargo, uma vez que a orientação da presidente Dilma Rousseff
continua a ser a de apoiar Alves. O máximo que Chinaglia fez nesta semana,
segundo petistas, foi telefonar a Rose de Freitas para sondá-la do cenário
político.
Dificulta também qualquer recuo a frente ampla de
acordos costurados por Alves para a disputa. Ele tem declarados os apoios das
bancadas do PT, PSDB, DEM, PP, PR, PSD, PCdoB, PPS, PSC, PRB, PTdoB, PRP, PHS,
PTC, PSL e PRTB além, claro, do PMDB. O que lhe dá, em tese, 85% dos votos.
Além disso, as outras duas candidaturas
colocadas, a da vice-presidente da Câmara, Rose de Freitas
(PMDB-ES), e a do deputado Júlio Delgado (PSB-MG), são
consideradas pelo PT perigosas e de alto risco ao governo. Delgado é
correligionário do governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB,
Eduardo Campos, já considerado pelo petismo adversário de Dilma em 2014. Também
incomoda o fato de ele ser de Minas Gerais, mesmo Estado de outro
presidenciável, Aécio Neves (PSDB), e onde há focos
oposicionistas no próprio PMDB. Já Rose de Freitas é tida como imprevisível
demais para assumir o cargo.
Os dois deputados, assim como Alves estão em
plena campanha. Na segunda-feira, Delgado esteve em Minas, onde se encontrou com
o governador Antonio Anastasia (PSDB). Ontem, o deputado foi a
Manaus. Rose de Freitas concentrou sua campanha em Brasília.
PV comemora 27 anos de existência
Hoje o Partido Verde completa 27 anos de
existência. Um programa especial vai ao ar, em cadeia nacional, às 19h30 no
horário eleitoral gratuito, tanto em televisões como em rádios.
O Senador Paulo Davim (PV-RN) é
um dos participantes do programa comemorativo.
Além de Davim, farão parte do programa que vai ao
ar no horário eleitoral gratuito, o deputado federal e presidente nacional do
PV, José Luiz Penna (PV-SP); o líder da bancada do PV na
Câmara, Sarney Filho (PV-MA); o jornalista e fundador do PV,
Fernando Gabeira, a vice-prefeita de Salvador, Célia
Sacramento, dentre outras lideranças.
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