7 de dez. de 2012

DUVIDA / MANO SERÁ OU NÃO O PREFEITO DE UMARIZAL ?????




Aqui na cidade de Umarizal está acontecendo algo inusitado , a população está sem saber se o prefeito eleito mano Onofre vai assumir ou não , ontem a noite por volta das 19:00 horas soltaram varias bombas por toda a nossa cidade.

Ai eu fiquei me perguntando estão comemorando o que ? ? , será que é o aniversário da cidade “ mesmo em atraso”. Que nada estavam comemorando uma vitória judicial.
Olha não é segredo pra ninguém que o prefeito eleito mano Onofre teve suas contas desaprovadas quando o mesmo foi vereador , por isso que ele se enquadra na lista de ficha suja do tribunal de contas do estado.

Agora vamos entender o que poucas pessoas estavam comemorando ontem anoite.
Como todo politico não pode ter a ficha suja , aqui em Umarizal não poderia ser diferente , o advogado do prefeito eleito mano entrou com um pedido de “liminar” para que o mesmo pudesse ser diplomado sem nenhum problema , vale apena lembrar que foi apenas um pedido de liminar de primeira instancia feito aqui na comarca de Umarizal , onde foi julgado aqui mesmo em Umarizal. A realidade é que iremos ter um embate politico e judicial durante esses quatro anos , e quem perde com isso ????.
Agora foi bom escutar as musicas de elijane ontem a noite por que toda a população lembrou das eleições e se arrependimento matasse sei lá !!!!!!!!!!!!!!!!
o resumo das eleições se concentra em um ícone , “ o ex – prefeito néo “ ele trabalhou toda a campanha sozinho com recursos próprios em prol da candidatura de elijane paiva.

Bola pra frente por que umarizal merece !!!!!!!!!!!!

Depois falo mais um pouco sobre isso !!!!!!!!!!!

CÂMARA DOS DEPUTADOS ‘DEVOLVE’ MANDATO DE ALUÍZIO ALVES


Brasília (DF) - A Câmara dos Deputados realizou sessão solene, nesta quinta-feira (6), para devolver, simbolicamente, os mandatos dos 173 deputados cassados pela ditadura militar, entre eles Aluízio Alves (RN). O ex-deputado, que teve os direitos políticos cassado em 1969, por 10 anos, foi representado pelo filho e atual líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves.


Os mandatos, reparados simbolicamente, foram cassados a partir de 1964, quando milhões de eleitores foram calados e impedidos de se manifestar através de seus deputados. “Foi uma das maiores violências cometidas durante o processo revolucionário. Um homem com a força popular, competência e capacidade administrativa, como Aluízio Alves, deveria ser um exemplo de político e de vida pública", disse Henrique Alves, ao relembrar a cassação do pai há 43 anos.


Por força do ato ditatorial, Henrique Alves, ainda jovem, foi levado a suceder Aluízio Alves na política precocemente. "O que Aluízio Alves teve daquele processo revolucionário foi uma violenta cassação, mas graças a Deus e a força dele, eu e Garibaldi Filho pudemos continuar a sua luta e os seus ideais", disse Henrique, ao receber a homenagem em nome da família. O deputado lembrou que, além do pai, os irmãos de Aluízio, Agnelo Alves e Garibaldi Alves também tiveram os direitos políticos suspensos.


Henrique Alves foi eleito, pela 1ª vez, em 1970 para a legislatura seguinte quando o Congresso foi reaberto. Desde então, com 11 mandatos consecutivos, ele ocupa uma cadeira no parlamento. São 42 anos de atividades legislativas. Nos últimos seis anos ele exerce a liderança da bancada do PMDB.


Dos 28 ex-deputados cassados, que ainda estão vivos, 18 compareceram à cerimônia. O ato, segundo a deputada Luiza Erundina (PSB-SP), presidente da Comissão Parlamentar Memória, Verdade e Justiça, foi uma reparação história e serviu de alerta para as novas gerações. “Que o arbítrio, a tortura e o fechamento do congresso não se repitam mais no Brasil”, disse.


A sessão solene teve ritual semelhante ao da posse dos parlamentares. Os ’reempossados ’, pessoalmente, ou representados pelos familiares, receberam diploma e broche de uso exclusivo dos deputados. Muitos dos ex-deputados que tiveram os mandatos cassados pela ditadura retornaram à política somente após a anistia, em 1979.


Aluízio Alves foi cassado quando exercia o quinto mandato parlamentar (1967-1971). Ele já havia sido deputado federal entre 1946 e 1961. Na legislatura 1959-1963, o então deputado federal, no quarto mandato, renunciou para exercer o cargo de governador do Rio Grande do Norte entre 1961 e 1966. Ele ainda retornou à Câmara dos Deputados para um sexto mandato (1991-1995) e foi ministro de Estado por duas vezes.


Durante a solenidade também foram homenageados os outros dois ex-deputados potiguares cassados na ditadura militar: Erivan França, que teve os direitos políticos suspensos em 1969 e Ney Lopes, cassado em 1976.


Liderança do PMDB

Câmara dos Deputados