16 de mar. de 2015

Lavagem dos carros da Prefeitura de Umarizal chega a custar R$ 650 por veículo " será que estão lavando os carros com dinheiro ???????????

Gif-carwash1E tome gastos com o dinheiro público:
A Prefeitura de Umarizal contratou o serviço de lavagem de veículos oficiais. O menor valor unitário para lavagem de carro, pelo negócio firmado, é R$ 100, mas pode chegar até a R$ 650,oo no caso de cada um dos carros da Secretaria de Agricultura.

DO BLOG - EITA PREFEITURA BOA DE DINHEIRO ESSA DE NOSSA CIDADE DE UMARIZAL, ISSO NÃO EXISTE, ESTÃO LAVANDO UMA CARRETA OU UM AVIÃO, ISSO SÓ ACONTECE AQUI EM NOSSA QUERIDA CIDADE.

FONTE: ROBSON PIRES COM ALGUMAS PARTES ACRESCENTADAS POR ESTE BLOG.

Os meus parabéns hoje é para ele “JOAQUIM OLYVER” Vivas para você amigo e muitas felicidades.


Hoje é um Grande Dia

Hoje e sempre, você merece muitos abraços e homenagens. Que Deus, nosso Pai, ilumine ainda mais seu caminho, para que possa conquistar todos os seus sonhos. Quero também te agradecer, por tudo o que tem feito para que a nossa amizade fique cada vez melhor.  Parabéns.

Protestos enfraquecem ainda mais o governo

Postado por: ISABELA HORTA
Os protestos deste domingo enfraqueceram mais o governo Dilma Rousseff, que já vive crises política e econômica.

Os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Miguel Rossetto (Secretaria Geral da Presidência) receberam a missão de falar com a imprensa  a respeito das manifestações. Disseram que os atos foram vistos com naturalidade. Cardozo negou que o governo tenha se fragilizado.

É claro que, publicamente, eles não admitiriam outro cenário. Mas, em conversas de bastidores, auxiliares do Palácio do Planalto têm consciência da erosão do capital político de Dilma, do PT e do ex-presidente Lula.

Desde que foi eleita, a presidente vem perdendo força. Uma pesquisa do Datafolha realizada em fevereiro já indicava isso. E os atos de hoje mostram claramente o enfraquecimento gradual do governo.

Dilma vive um ciclo vicioso: notícias ruins da política contaminam a economia e notícias ruins da economia contaminam a política. Nesta segunda, o mercado financeiro deverá reagir aos protestos.

Cardozo insistiu neste domingo na palavra “diálogo”. Mas a presidente tem dito que está aberta a conversas desde que ganhou as eleições. Falta, de fato, começar a dialogar.

Mais uma vez, o governo prometeu que irá discutir uma reforma política. É assim desde o governo Fernando Henrique Cardoso: quando há crise, o tema volta à tona. Mas para aprovar a reforma é preciso negociar com o Congresso Nacional, partidos políticos e oposição. Dilma não fez isso em junho e julho de 2013 nem quando foi reeleita. Ao contrário: tentou isolar o PMDB e colheu uma derrota na presidência da Câmara.

O discurso do governo neste domingo é surrado, já foi usado em outras ocasiões. Parece mais uma tentativa para ganhar tempo enquanto Dilma e seus ministros elaboram alguma estratégia de ação. Mas esse é o estilo da presidente. Ela demora para tomar decisões e não delega tarefas a seus auxiliares. Cria uma paralisia no governo.

Dilma já poderia ter lançado o pacote de propostas de combate à corrupção anunciado hoje. Também já deveria ter indicado o substituto de Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal.

Na economia, há duas frentes de ação: o governo vai tentar aprovar o pacote de medidas econômicas no Congresso Nacional e manter a fórmula de reajuste real do salário mínimo acima da inflação.

Mas é preciso restabelecer uma relação produtiva com os deputados e senadores. Isso pressupõe uma reforma ministerial. A atual equipe de Dilma já envelheceu. O ministério foi montado pra tentar enfrentar os desdobramentos da Lava Jato e isolar o PMDB. O resultado foi a união da crise econômica e política. Tudo que Dilma não precisa neste momento é mais uma crise, como uma onda de protestos de rua contra o governo para gerenciar.