
Levou com ele Luiz Dulci, Blairo Maggi, seu fotógrafo, Ricardo Stuckert, Fernando Moraes, o ex-ministro Silas Rondeau, seu assessor de imprensa, José Crispiniano, Eriberto Francisco Fleitas Rayon e Pedro Sergio Almeida Prado. A Odebrecht pagou 274 000 dólares pela viagem de ida e volta (o equivalente à época a 659 000 reais). Ou melhor, a Osel Odebrecht, com sede fiscal nas Ilhas Caymann. Para todos, foi pedido, como de costume, “vinho francês tinto de boa qualidade”. Tim, tim.
Por Lauro Jardim
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