Faltam menos de cinco meses para a abertura da chamada “janela partidária”, período em que deputados federais, estaduais e distritais podem trocar de partido sem risco de punição por infidelidade partidária. E no Rio Grande do Norte, a expectativa é de uma verdadeira dança das cadeiras.

Nos bastidores, articulações já estão em estágio avançado, com legendas disputando nomes de peso e parlamentares analisando qual sigla oferecerá maior estrutura, alianças mais atraentes e melhores condições de disputa para 2026.

O clima nos corredores da política potiguar é de apreensão: quem vai sair, quem vai chegar e quais blocos serão desfeitos ou fortalecidos? O certo é que a partir da janela, nada deve permanecer como está hoje. O RN se prepara para um dos maiores rearranjos partidários da última década.