16 de set. de 2014

José Dias, deputado do bem. Por Franklin Jorge.

No exercício de seu sétimo mandato, José Dias se destaca pela firmeza e solidez de sua defesa em favor dos interesses do estado e do povo do Rio Grande do Norte. Há muitos anos tem sido o critico implacável e justo, de governos que por sua inépcia, falta de projetos e de gestão, empurram-nos para o fundo do abismo em que nos encontramos depois de uma sucessão de governos desastrosos que menosprezaram o clamor popular nem ouviram nossas reivindicações. 

Sem a sua voz altiva muitos erros e equívocos teriam passados despercebidos daqueles que, mais antenados e atentos ao que se passa no teatro da política, podem avaliar com mais precisão a importância desse mandato que faz de José Dias o deputado mais comprometido com o direito - isto é, o certo - e o futuro dos norte-rio-grandenses.

Sinto-me a vontade para falar sobre o seu constante e profícuo trabalho como parlamentar, pois já prestei serviços ao seu gabinete e assim pude acompanhar de perto seu compromisso com os eleitores e o seu estilo de atuar, sempre um passo a diante quando se trata de defender o bom e o justo. 

Não fosse tão modesto para dar ampla divulgação aos seus sucessos, todos saberiam já há muito tempo que José Dias tem engradecido o seu mandato com o apoio que dá, em especial, às crianças com câncer que se beneficiam das ações do GAAC (Grupo de Apoio à Criança com Câncer), entre outras ações efetivas e sem fins eleitoreiros. 

É autor da lei que cria o Dia da Criança com  Câncer, o que torna impossível aos governos ignorar a gravidade de uma situação que tem atingido centenas de famílias, a maioria sem as condições necessárias tão longos e custosos tratamentos de filhos com câncer.

Homem religioso e temente a Deus, José Dias acredita com evangelhos que a fé sem obras não têm valor, e como cidadão - como tem se afirmado em seus mandatos - uniu-se aos sentimentos e às orações do nosso povo, contribuindo com sua fé e generosidade pura a beatificação dos Mártires de Uruaçu e Cunhaú, em 1998, além de ser o autor da lei que consagrou o dia 13 de Outubro em homenagem aos mesmos.

José Dias não usa o seu mandato para autopromoção. Satisfaz-se em servir aos cidadãos,  emprestando-lhes seu talento e convicções democráticas como instrumentos de uma luta que não pode parar sem que sejamos, todos nós, penalizados. Afinal, são poucos os parlamentares que respeitam o voto e servem, efetivamente, àqueles que o elegeram. José Dias faz parte desses poucos  que não traem a confiança dos eleitores: está sempre alerta e disposto a lutar pelo certo.

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