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Oposição não admitirá tentativa do governo de desviar foco da CPI, diz Agripino
O líder do Democratas no Senado, José Agripino (RN), disse que,
caso a base aliada se articule e amplie o leque de investigação da CPI
da Petrobras, a oposição entrará no Supremo Tribunal Federal (STF) para
barrar a tentativa. “É impossível colocar fatos nada relacionados com o
escândalo da Petrobras na largada da CPI. Se ao longo da investigação
houver correlação com o fato, tudo bem, tem que ser inserido. Agora, se
forçarem a barra para isso, vamos ao Supremo”, avisou.
Com medo de que as investigações da CPI repingue no governo do PT e na campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff, a base aliada quer desviar o foco e ampliar a linha investigação da comissão parlamentar. A ideia é inserir escândalos envolvendo a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig); o Porto de Suape e a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco; o Metrô de São Paulo; e a gestão do PSB à frente do Ministério de Ciência e Tecnologia.
CPI mista e outra no Senado
Líderes partidários do Democratas, PSDB, PPS e Solidariedade voltaram a se reunir na manhã desta terça-feira (1º) para estabelecer estratégias pela colher mais assinaturas pela instalação da comissão mista. A previsão é de que a CPI mista seja instalada até amanhã (2). Até agora, a oposição conta com o apoio de 192 deputados, 21 nomes a mais do necessário para a instalação da CPMI. A coleta de assinaturas será intensificada durante almoço hoje com parlamentares da oposição.
Em relação à instalação de duas CPIs – uma mista e outra só no Senado -, Agripino disse que a estratégia da oposição é, ainda, insistir nas duas, mas admite que a mista amplia a participação dos parlamentares. “Uma CPI mista agrega valores, vozes ao argumento porque aumenta a participação dos líderes partidários”, frisou.
A comissão parlamentar irá apurar, principalmente, suspeitas de superfaturamento na compra da refinaria de Pasadena (EUA), as denúncias de desvios de recursos nas obras da refinaria de Abreu e Lima e de pagamento de propina pela empresa holandesa SBM Offshore a funcionários da Petrobras.
FONTE:FACEBOOK DO SENADOR JOSÉ AGRIPINO
Com medo de que as investigações da CPI repingue no governo do PT e na campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff, a base aliada quer desviar o foco e ampliar a linha investigação da comissão parlamentar. A ideia é inserir escândalos envolvendo a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig); o Porto de Suape e a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco; o Metrô de São Paulo; e a gestão do PSB à frente do Ministério de Ciência e Tecnologia.
CPI mista e outra no Senado
Líderes partidários do Democratas, PSDB, PPS e Solidariedade voltaram a se reunir na manhã desta terça-feira (1º) para estabelecer estratégias pela colher mais assinaturas pela instalação da comissão mista. A previsão é de que a CPI mista seja instalada até amanhã (2). Até agora, a oposição conta com o apoio de 192 deputados, 21 nomes a mais do necessário para a instalação da CPMI. A coleta de assinaturas será intensificada durante almoço hoje com parlamentares da oposição.
Em relação à instalação de duas CPIs – uma mista e outra só no Senado -, Agripino disse que a estratégia da oposição é, ainda, insistir nas duas, mas admite que a mista amplia a participação dos parlamentares. “Uma CPI mista agrega valores, vozes ao argumento porque aumenta a participação dos líderes partidários”, frisou.
A comissão parlamentar irá apurar, principalmente, suspeitas de superfaturamento na compra da refinaria de Pasadena (EUA), as denúncias de desvios de recursos nas obras da refinaria de Abreu e Lima e de pagamento de propina pela empresa holandesa SBM Offshore a funcionários da Petrobras.
FONTE:FACEBOOK DO SENADOR JOSÉ AGRIPINO
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