Segundo informações, o
Ex-prefeito de Antônio Martins, Edmilson Fernandes de Amorim (PMDB), derrotado
nas urnas quando tentava a reeleição, teria deixado o município com um
endividamento milionário, superior a R$ 3.000.000,00 (Três milhões de reais).
Devido aos prejuízos com o sucateamento da máquina administrativa, da infraestrutura e o bloqueio das contas, certamente, o município levará algum tempo para recuperar-se.
Devido aos prejuízos com o sucateamento da máquina administrativa, da infraestrutura e o bloqueio das contas, certamente, o município levará algum tempo para recuperar-se.
Para garantir que o município voltará a crescer, mas com sustentabilidade, o Prefeito de Antônio Martins, Dr. Zé Júlio, vem negociando os enormes débitos, deixados por seu antecessor, e adotando medidas de austeridade fiscal para reequilibrar as finanças públicas.
"Herdamos uma administração falida, sucateada, atolada em dívidas, sem recursos em caixa e uma infraestrutura acabada", salientou o Prefeito.
O
Ex-prefeito de Antonio Martins, Edmilson Fernandes de Amorim (PMDB), derrotado
nas urnas quando tentava a reeleição, deixou o município com um endividamento
milionário, superior a R$ 3.000.000,00.
Devido
aos prejuízos com o sucateamento da máquina administrativa, da infraestrutura e
o bloqueio das contas, certamente, o município levará algum tempo até que se
recupere.
Para
garantir que o município voltará a crescer, mas com sustentabilidade, o Prefeito
de Antonio Martins, Dr. Zé Júlio, vem negociando os enormes débitos, deixados
por seu antecessor, e adotado medidas de austeridade fiscal para reequilibrar as
finanças públicas.
“Herdamos
uma administração falida, sucateada, atolada em dívida, sem recursos em caixa e
uma infraestrutura acabada”, lembrou o Prefeito.
Quando
assumiu em 1º de janeiro passado, Dr. Zé Júlio se deparou com um município
arruinado, sendo preciso tomar determinadas decisões para conseguir administrar
com algum recurso em caixa.
A
primeira delas foi negociar o endividamento milionário herdado da gestão
passada, recuperando novamente a credibilidade do município, que havia sido
perdida.
Para
não administrar Antonio Martins às escuras, Dr. Zé Júlio celebrou o parcelamento
de uma dívida de R$ 60.000,00, deixada por seu antecessor, junto à Cosern, que
havia cortado a energia dos prédios públicos por falta de pagamento. Afora a
Caern, cujo montante ainda vem sendo levantado.
Em
seguida, o Prefeito negociou um débito anda maior, de R$ 1.700.000,00, com o
INSS, também deixado pelo Ex-gestor, comprometendo 2% da receita do município.
Com
o parcelamento, Antonio Martins volta a ter direito a CND (Certidão Negativa de
Débitos), que comprova a inexistência de pendências e débitos tributários,
permitindo que o município possa voltar a receber recursos dos demais entes
federativos.
Na
segunda-feira, 4 de fevereiro, Dr. Zé Júlio negociou o parcelamento de R$
1.552.791,43, em Precatórios do FGTS, vencidos em dezembro de 2012 e, portanto,
herdada do seu antecessor que, por total omissão e conivência, deixou de aderir
em 2010 a uma PEC especial, se beneficiando de uma alíquota de cerca de 1% da
receita do município e onde iria pagar apenas R$ 3.000,00 por
mês.
Como
não aderiu, o parcelamento assumido será feito ao longo de 75 meses, ajustado
com a 21ª Região do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que vai de 10 de março
deste ano até 30 de maio de 2019, começando com 10 parcelas iguais de R$
15.000,00 por mês, depois com 12 parcelas de R$ 20.000,00 e, por fim, outras 53
de R$ 21.000,00 mensais.
O
Prefeito de Antonio Martins ainda descobriu volumosos débitos junto ao Banco do
Brasil e a Caixa Econômica Federal, referentes aos empréstimos consignados
contraídos pelos funcionários do município, que foram descontados na Folha de
Pagamento, mas não repassados pelo seu antecessor às instituições bancárias.
Além
disso, o Ex-Prefeito Edmilson Fernandes deu um calote financeiro nos servidores
municipais e, em especial, nos professores, que ficaram todos sem receberem os
vencimentos de Dezembro de 2012 e o 13º Salário.
Para
completar, criou um mirabolante Plano de Cargos, Carreiras e Salários para o
Magistério incompatível coma folha de pagamento, cujo os recursos são
assegurados pelo Governo Federal, através do Fundeb 60%.
O
Prefeito de Antonio Martins tem procurado sanar o endividamento do município,
sem desestabilizar ou sacrificar os cofres públicos, ao contrário do seu
antecessor, que promoveu um reajuste irreal, quando não se tinha recursos para
isso, deixando de pagar os vencimentos de Dezembro e o 13º Salário, infringindo
o próprio plano.
A
Folha do Fundeb 60 de Janeiro foi destinada somente ao pagamento dos professores
concursados e efetivos, sendo que só em 2013 serão investidos cerca de R$
100.000,00 acima dos 60% estipulados para remuneração dos docentes, isso baseado
na estimativa da receita deste ano, deixando para pagar com o FPM e o Fundeb
40%, os professores contratados do EJA e Ensino Infantil, monitores de
Informática e do Telecentro, reformas e manutenção das escolas, bem como a
complementação do pagamento do transporte escolar.
Para
não cometer os mesmos erros do passado, nem precisar mexer em recursos voltados
para as demais áreas prioritárias do município, dificultando o andamento da
máquina administrativa, foi preciso fazer um ajuste na Folha de pagamento dos
professores, para evitar que ocorram atrasos salariais, uma vez também que a
previsão de recursos do Fundeb deste ano é menor que aqueles repassados em
2012.
Consciente
de que os professores merecem melhor remuneração, Dr. Zé Júlio tem procurado
saídas, buscando modernizar a gestão, com a implantação do sistema
previdenciário municipal, que trará enormes benefícios para Antonio Martins e,
no caso específico da Educação, aumentará em média a receita do Fundeb 60 em
cerca de R$ 20.000,00 por mês, possibilitando um reajuste com disponibilidade
financeira e sustentabilidade, após a redução do repasse financeiro à
Previdência Social em torno de 45% e a desoneração da Folha do
Fundo.
Embora
os prejuízos sejam enormes, no entanto, a população é a maior prejudicada, uma
vez que vê o dinheiro que poderia ser empregado no desenvolvimento do município
sendo usado para quitar débitos milionários deixados pelo Ex-gestor Edmilson
Fernandes.