28 de mai. de 2013

PREFEITURAS EM FESTA: FPM CRESCE 43,6% EM MAIO

Confirmando as previsões do Tesouro Nacional, o Fundo de Participação dos Municípios teve crescimento de 43,6% em maio. As prefeituras das cidades de menor porte populacional, abaixo de 10.188 habitantes (coeficiente 0.6), vão fechar o mês com R$ 643,8 mil, ante R$ 448,1 mil de abril.
A última parcela, que será depositada nesta quarta-feira, dia 29, terá correção de 0,8917%O Tesouro previa crescimento de 45% em maio. Apesar do bom desempenho da arrecadação, maio não conseguiu superar fevereiro, o campeão FPM com R$ 725 mil para os municípios 0.6.
Parnamirim e Mossoró receberão R$ 7,1 milhões este mês e Natal R$ 24,1 milhões.
Mas, nas prefeituras, a palavra de ordem ontem era cautela. Isso porque o Tesouro prevê queda (-11%) em junho e (-12%) em julho.Portanto,os prefeitos do RN,não há de que reclamar levando em consideração que o FPM caiu algumas vezes e aumentou em outras,a receita  do ICMS, tem aumentado e muito em relação ao ano passado,o FUNDEB também teve um aumento significativo levando o percentual da receita de arrecadação ao luxo.

148 DIAS DE ADMINISTRAÇÃO DO PREFEITO "MANO" O QUE MUDOU ????? SAIBA TUDO DIA 31 DE MAIO


DIFERENTE DE UMARIZAL / Prefeitura de Taboleiro Grande já colocou no ar Portal da Trsnsparência


Os cidadãos de Taboleiro Grande, já podem acessar o portal da transparência com todas as informações dos gastos da Prefeitura Municipal.
Cumprindo assim a Lei complementar 131/2009 que determina que todos os municípios disponibilize todos as receitas e despesas para qualquer cidadão ter acesso.
O link do portal já se encontra no site oficial da Prefeitura de Taboleiro Grande.
http://www.prefeiturataboleirogrande.com.br, no menu "Portal da Transparência", ou mesmo no site http://www.gdip.com.br/
Prefeitura de Taboleiro Grande
Justiça paz e alegria.


DO BLOG - 


Todos os umarizalenses ainda estão aguardando que a prefeitura de Umarizal faça o mesmo, mas vale lembrar que o município tem até o dia 31 de maio para colocar o ar esse portal de informações.


No dia do aniversário, Senador Garibaldi Alves é destaque da VEJA

‘Meu filho é quem decide’, diz senador nonagenário.

O senador Garibaldi Alves (PMDB-RN) é o parlamentar mais idoso dentre os 594 deputados e senadores que circulam pelo Congresso Nacional. Nesta segunda-feira, ele completa 90 anos. Desde que iniciou a vida pública, há seis décadas, Garibaldi já foi deputado estadual e vice-governador, levou tiro dentro da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte e acabou cassado pelo regime militar.
Pai do ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, e tio do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB), o peemedebista é suplente de Rosalba Ciarlini (DEM), que se elegeu para o Senado em 2006 mas, em 2010, virou governadora do Rio Grande do Norte. Garibaldi herdou quatro anos de mandato. Até agora, não apresentou nenhum projeto – e nem pretende. Fez, em média, menos de um discurso por mês. Ao site de VEJA, Garibaldi diz que o mandato está à disposição do filho: “Ele decide. Eu não tenho mais nenhuma interferência”.

Como o senhor foi parar no Senado com essa idade? Eu, atendendo a amigos, aceitei a suplência da atual governadora. Então, ela assumiu o governo e eu fui para o Senado. Foi um caso em que não houve raciocínio político, de troca de ideias, foi um gesto de amizade. Ela disse: “Vou precisar de um favor seu. Eu preciso que você seja meu suplente”. Eu disse: “Pois não, com o maior prazer”.
Quando ela virou governadora, o senhor pensou em não assumir o cargo no Senado? Não. Eu não cogitaria isso nunca. Não fujo da raia, como diz o matuto. Porque, já anteriormente, quando fui vice-governador, assumi o governo alguns meses.
O senhor faz poucos discursos por opção ou por causa da idade?
Não posso subir à tribuna porque tenho um problema de desequilíbrio nas pernas. E também um problema de audição. Os médicos ficam sempre: “Olha, cuidado, você pode cair, a queda para você é fatal”. Eu, evidentemente, tomo certos cuidados. Quando eu assumi no Senado, procurei ter um comportamento político de lealdade aos amigos e a proveito do estado, e estou levando.
Como é ser suplente de uma senadora de oposição e, ao mesmo tempo, pai de um ministro de estado? O meu filho é o meu líder político. Ele decide. Eu não tenho mais nenhuma interferência. Ele hoje tem uma situação política muito expressiva no estado, e eu estou me despedindo da política. Em qualquer atitude política eu tenho que ouvi-lo – ou melhor, me sinto na obrigação de ouvi-lo.
O senhor apoia a presidente Dilma? Claro. Lá no Senado, eu voto favoravelmente a todas as mensagens do governo. Eu acho que a presidente está fazendo uma boa administração. Com o povo, pelo menos nas últimas pesquisas que eu tive conhecimento, ela vai muito bem.
Qual foi o momento mais importante do mandato até aqui?
Aquelas mensagens governamentais de repercussão. Essa dos portos, por exemplo. Eu tenho uma preocupação de não faltar às sessões, embora eu tenha problemas de saúde. Graças a Deus está dando para cumprir com meu dever.
Pretende apresentar algum projeto? Não. A não ser que seja solicitado em benefício do Rio Grande do Norte. Estou apenas ajudando os amigos e sobretudo o meu filho.
Não acha as sessões cansativas? É cansativo, mas tenho assessores para ajudar. Tenho uma posição muito discreta, porque eu não posso ocupar a tribuna. Então eu chego ao Senado, fico atento à Ordem do Dia para votar porque o meu filho é ministro, é auxiliar da presidente.
O senhor aceitaria participar novamente de alguma chapa na eleição de 2014? Depende do momento, viu? Mas eu não pretendo mais exercer cargo político, mesmo que eu esteja na suplência. Não tenho condições físicas.
O senhor aprova o desempenho do ministro Garibaldi Filho? Graças a Deus ele tem tido um comportamento de muito equilíbrio. É um ministério difícil, tem problemas graves, mas ele tem conduzido correspondendo à expectativa da presidente – pelo menos é como eu tenho sido informado.
O senhor é tio de Henrique Eduardo Alves, atual presidente da Câmara. Acha que ele é a pessoa certa para o cargo?
Meu sobrinho foi premiado justamente. Ele é um deputado com mais tempo na Câmara Federal, tem 40 anos de mandato.

Vai ter festa de 90 anos?
Só alguns abraços e uma homenagem na Assembleia. Eu fui deputado estadual por três mandatos. Aliás, tem uma história um pouco grave, porque fui baleado lá, por um adversário político. Fiquei hospitalizado quatro ou cinco meses. Foi em 1960.
E ficou alguma sequela? Não. Mas atribuo isso a esse desequilíbrio nas pernas, embora os médicos digam que não tem interferência nenhuma. A bala fez um certo estrago.

fonte: http://www.thalitamoema.com.br/site/