O julgamento ainda estava começando, mas os juízes e a plateia já conheciam seu desfecho. O tribunal daria uma pirueta jurídica para salvar o peemedebista, com patrocínio do governo e transmissão ao vivo na TV.
A ação contra Renan seguia uma lógica cristalina. Em novembro, seis ministros do Supremo estabeleceram que um réu não pode suceder o presidente da República. Na semana passada, o alagoano passou a responder a um processo por peculato.