20 de out. de 2016

Tomba destaca encontro em Brasília para discutir situação da vaquejada


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Em pronunciamento nesta quinta-feira (20) durante sessão plenária na Assembleia Legislativa, o deputado Tomba Farias (PSB) destacou o resultado de sua visita ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, oportunidade em que tratou sobre o impasse que envolve a prática da vaquejada no país.
“Fomos ao STF discutir a solução para que a gente possa readequar esse equívoco cometido pela entidade na decisão que considera ilegal a prática da vaquejada no Brasil e para que a atividade volte a ser um sonho de todos aqueles que fazem parte dela”, disse Tomba.
De acordo com o parlamentar, nos próximos dias 24 e 25 de outubro será realizado um novo encontro no Distrito Federal que irá mobilizar e reunir representantes das entidades relacionadas ao esporte, além da classe política, de toda a região Nordeste.

Servidores da UFERSA aprovam mais uma paralisação para próxima segunda


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Em assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (20), os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal Rural do Semiárido, UFERSA, aprovaram por unanimidade uma paralisação para a próxima segunda-feira, dia 24, a partir das 07h em frente à universidade.
O ato vai contar com o apoio de outras entidades sindicais que também estão se mobilizando em defesa da saúde, educação e do serviço público que está sendo ameaçado com a proposta de emenda constitucional 241, ou a PEC do Teto de gastos como está sendo bastante divulgada.
A proposta dos servidores da UFERSA é paralisar suas atividades e se reunir em frente à UFERSA para realizar uma assembleia geral com a categoria a fim de discutir os ataques que a PEC 241 oferece à sociedade, uma vez que essa medida pretende congelar pelos próximos 20 anos os investimentos em saúde e educação. Além disso, os portões da universidade serão fechados.

STF manda inquérito sobre Cunha e Henrique Alves para Justiça do RN


O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o envio para a Justiça Federal do Rio Grande do Norte de inquérito aberto contra o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ex-deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e o empresário José Aldemário Pinheiro, o Léo Pinheiro, da OAS.
Os documentos da apuração, que aponta suposto recebimento de propina disfarçada de doação de campanha, foram remetidos nesta quinta-feira (20) ao Rio Grande do Norte.
O pedido de investigação chegou ao Supremo em sigilo no mês de maio. O inquérito foi aberto, mas retirado do âmbito da Operação Lava Jato por não se referir diretamente ao esquema de desvios na Petrobras.
Eduardo Cunha e Henrique Alves são investigados por corrupção passiva e lavagem de dinheiro e Léo Pinheiro por corrupção ativa e lavagem de dinheiro.