O governador Robinson Faria, que dará entrevista coletiva logo mais às 10 horas, disse agora ao Blog que além dos 200 homens da Força Nacional que chegarão agora pela manhã, especialistas em crise no sistema prisional do Ministério da Justiça também estarão em Natal para apoiar o Governo a solucionar a crise iniciada na semana passada, e que chegou ao ponto de assustar à população nesta segunda-feira.
Robinson falou com o Blog vindo para Natal.
Thaisa Galvão – Governador, como o senhor acompanhou o dia de ontem?
Robinson Faria – Antes de vir para Mossoró, me reuni com o Comitê de Emergência, que inclui os órgãos de segurança do Estado, o Judiciário, Ministério Público, OAB, e decidimos quais provideências tomar. O grupo pediu o reforço da Força Nacional, eu consegui falar com a secretária nacional do Ministério da Justiça, Regina Mitre, pois o ministro José Eduardo Cardozo estava reunido com a president Dilma Rousseff. Eu solicitei a vinda de 300 homens da Força Nacional e ela ficou de me dar retorno. Quando eu já estava em Mossoró o ministro me ligou e eu solicitei 300 homens, ele pediu um tempo, e já por volta das 10 e meia da noite confirmou que estaria enviando 200 homens hoje. Já havia enviado 20 na semana passado, quando pedi por causa do início das rebeliões. Essa já foi a quarta fez que falei com o ministro nesse episódio.
Thaisa Galvão – O senhor acha que o movimento já está sob controle?
Robinson Faria – Indicadores mostram que já está sendo controlado. Identificamos a origem, mas não pode ser dito para não atrapalhar o processo.
Thaisa Galvão – O que o ministro garantiu mais ao Rio Grande do Norte?
Robinson Faria – O ministro José Eduardo Cardozo autorizou a transferência dos líderes, dos mentores da crise para presidios federais, como o de Mossoró. E além dos policiais da Força Nacional, está enviando assessors especialistas em gerenciamento de crises no sistema prisional. Eu ainda convidei a secretária Regina Mitre para vir aqui, hoje ela tem um compromisso em Minas Gerais, e ficou de vir a Natal em seguida.
Robinson falou com o Blog vindo para Natal.
Thaisa Galvão – Governador, como o senhor acompanhou o dia de ontem?
Robinson Faria – Antes de vir para Mossoró, me reuni com o Comitê de Emergência, que inclui os órgãos de segurança do Estado, o Judiciário, Ministério Público, OAB, e decidimos quais provideências tomar. O grupo pediu o reforço da Força Nacional, eu consegui falar com a secretária nacional do Ministério da Justiça, Regina Mitre, pois o ministro José Eduardo Cardozo estava reunido com a president Dilma Rousseff. Eu solicitei a vinda de 300 homens da Força Nacional e ela ficou de me dar retorno. Quando eu já estava em Mossoró o ministro me ligou e eu solicitei 300 homens, ele pediu um tempo, e já por volta das 10 e meia da noite confirmou que estaria enviando 200 homens hoje. Já havia enviado 20 na semana passado, quando pedi por causa do início das rebeliões. Essa já foi a quarta fez que falei com o ministro nesse episódio.
Thaisa Galvão – O senhor acha que o movimento já está sob controle?
Robinson Faria – Indicadores mostram que já está sendo controlado. Identificamos a origem, mas não pode ser dito para não atrapalhar o processo.
Thaisa Galvão – O que o ministro garantiu mais ao Rio Grande do Norte?
Robinson Faria – O ministro José Eduardo Cardozo autorizou a transferência dos líderes, dos mentores da crise para presidios federais, como o de Mossoró. E além dos policiais da Força Nacional, está enviando assessors especialistas em gerenciamento de crises no sistema prisional. Eu ainda convidei a secretária Regina Mitre para vir aqui, hoje ela tem um compromisso em Minas Gerais, e ficou de vir a Natal em seguida.
Os
trabalhadores do Judiciário Potiguar entrarão em greve por tempo
indeterminado a partir de hoje (17), quando promoverão atos públicos em
frente aos fóruns. No dia seguinte, haverá um grande Ato na Praça Sete
de Setembro, onde esta situada a sede do TJRN. O movimento paredista
luta pela a não implementação das medidas contra os servidores,
anunciadas pela Presidência do Tribunal; pela fixação de uma data-base
para a categoria; e pela progressão funcional, conforme lei.
