9 de jan. de 2016

Umarizal e outros 46 municípios tiveram o repasse do FPM zerado


tumblr_lzaygzAwdp1qj1kplUmarizal é um dos municípios que tiveram a cota do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) completamente zerada. A relação foi divulgada nesta sexta-feira (08) e além de Umarizal não receberam a cota os seguintes municípios:

Alexandria, Alto Do Rodrigues, Angicos, Antônio Martins, Areia Branca, Arês, Baraúna, Caicó, Carnaúba dos Dantas, Carnaubais, Currais Novos, Extremoz, Felipe Guerra, Florânia, Gov.Dix-Sept Rosado, Ielmo Marinho, Jandaira, Janduís, Jardim do Seridó, João Câmara, Lagoa de Velhos, Marcelino Vieira, Martins, Maxaranguape, Montanhas, Mossoró, Nísia Floresta, Nova Cruz, Parazinho, Parnamirim, Pau dos Ferros, Pedra Grande, Pedro Avelino, Pedro Velho, Pendências, Pilões, Pureza, Rio do Fogo, Santo Antônio, São José de Mipibu, São José do Campestres, São Rafael, Sitio Novo, Tibau, Touros Umarizal e Venha Ver.

Inflação a 10,67%: com orçamento apertado, famílias mudam hábitos


inflacao11O dragão da inflação não dá trégua. Em 2015, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve a maior alta em 13 anos. Subiu 10,67%, avançando acima de dois dígitos, algo que não ocorria desde 2002, quanto marcou 12,53%, conforme dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou bem distante dos 6,41% registrados em 2014 e dos 4,5% do centro da meta anual determinada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O dado de 2015 superou largamente as previsões feitas pelo mercado no fim de 2014 e no início do ano passado, quando se esperava que o IPCA chegaria, no máximo, a 7%.
A carestia foi impulsionada, sobretudo, pelos grupos de habitação e de alimentos e bebidas, que subiram 18,31% e 12,03%, respectivamente, em 2015. O tarifaço promovido pelo governo teve grande responsabilidade pelo aumento do custo de vida. A energia elétrica foi o que mais pesou no IPCA. As contas de luz ficaram 51% mais caras e tiveram, isoladamente, um impacto de 1,50 ponto percentual no índice. Também pesaram no orçamento das famílias as altas na gasolina (20,1%), dos ônibus urbanos (15,09%), da taxa de água e esgoto (14,75%) e do gás de botijão (22,55%).