Matéria publicada no Jornal
de Hoje destaca que a governadora, Rosalba Ciarlini (DEM), defendeu a lisura
do seu governo, afirmando que não há escândalos e que combate a corrupção. Ele
chegou a fazer menção indireta à ex-governadora Wilma de Faria, presidente
estadual do PSB e atual vice-prefeita de Natal, afirmando que na atual gestão
inexistem escândalos de corrupção, diferentemente da gestão da
antecessora.
"Olhe, em meu governo não tem
escândalo de saúde, Operação Hígia, de se contratar banda de forma irregular,
não houve nada disso. Nós temos, inclusive, tido uma postura de total combate à
corrupção", afirmou a governadora.
As respostas de Rosalba se
derem no contexto de defesa às declarações de Wilma no dia anterior, quando a
ex-governadora acusou a gestão atual de má administração e de falta de
transparência. Quanto a isso, Rosalba disse que "esse governo tem um Portal da
Transparência, está lá na internet, para todo mundo ver o que se paga, o que se
deixa de pagar, às vezes até sendo questionado, levantam, comentam, porque está
ali dizendo claramente os recursos e como estão sedo gastos",
observou.
Durante a sua entrevista,
Rosalba afirmou que o seu governo é transparente e que não teme investigações do
Ministério Público. Lembrando que os questionamentos quanto ao orçamento estão
sendo respondidos, ela afirmou que, quem não deve, não teme.
"Entregados todos os extratos.
Porque nós não temos medo de Ministério Público. A transparência existe nesse
governo, tanto que existe um Portal da Transparência, coisa que não existia no
passado. Qualquer informação (solicitada com vistas à investigação) nós
entregamos sem nenhuma dificuldade. Abrimos as portas do Estado, entregamos
todos os extratos bancários, porque quem não deve não teme", disse
Rosalba.
A chefe do executivo estadual
classificou de "difícil" a situação financeira do Estado, justificando o atraso
nos salários no mês passado. Quanto a se atrasará novamente os vencimentos
referentes a outubro, a governadora disse que está avaliando as condições. Ela
disse ainda que poderá fazer "mais restrições" para que o Estado pague os
servidores.
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