O Governo do Estado arrecadou
no primeiro semestre deste ano R$ 4 bilhões com as três principais fontes de
receita. O que não quer dizer, necessariamente, que a integralidade dos valores
se assenta no bolso da administração Rosalba Ciarlini (DEM).
Um exemplo é o apurado do
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cujo patamar no
período chegou a R$ 1,8 bilhão. Vinte e cinco por cento desse montante são
repassados aos municípios, ou seja, cerca de R$ 471 milhões são subtraídos das
contas estaduais.
Com o Fundo de Participação dos Estados (FPE), esse sim de tutela específica do Executivo, o total foi de R$ 1,48 bilhão, dos quais 20% são verbas carimbadas, destinadas exclusivamente à Educação.
Com o Fundo de Participação dos Estados (FPE), esse sim de tutela específica do Executivo, o total foi de R$ 1,48 bilhão, dos quais 20% são verbas carimbadas, destinadas exclusivamente à Educação.
No entanto, até ontem havia uma lacuna de R$ 89 milhões na rubrica destinada ao pagamento dos servidores. O Governo corre contra o tempo e garantiu que não haverá atraso.
Durante reunião com o
secretariado, a governadora Rosalba Ciarlini comunicou aos secretários a
frustração na receita do Estado já chega a R$ 300 milhões, podendo chegar a R$
450 milhões.
Da tribuna do Norte
Nenhum comentário:
Postar um comentário