Segundo revela Natuza Nery, hoje na sua coluna da Folha de S.Paulo, Eduardo Cunha ganhou apelido entre os investigadores da Lava Jato. Agora, ele é chamado de Angélica, a intérprete do sucesso dos anos 80 “Vou de táxi” —referência ao veículo encontrado na casa do deputado no Rio.
Os primeiros trechos da música parecem ter sido feitos sob encomenda e traduzem o estado de nervos reinante na Esplanada: “Quem será que vem me acordar?”.
Aliados do presidente da Câmara apostam que no celular apreendido pela PF haverá registro de farta comunicação com o vice-presidente. “O celular dele é um parque de diversões”, diz um interlocutor. A Michel Temer não interessa que a relação com Cunha seja exposta.
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