O
presidente da Câmara, Eduardo Cunha, prepara plano chamado de “economia
confortável”, que consiste na redução de custos das atividades dos
deputados federais. É uma medida popular destinada a devolver dinheiro
para o Orçamento da União, ajudando a cobrir rombo de R$ 31 bilhões. O
“sacrifício” do Legislativo é a nova pressão sobre Dilma, que pensa em
aumentar impostos para fechar suas contas.
ALINHADO
Cunha conversou com o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), e revelou que ainda continua afinado e fechado com a oposição.
ÁREAS AFETADAS
Devem sofrer cortes áreas como divulgação do mandato, passagens, diárias e saúde de suas excelências na Câmara.
Por Cláudio Humberto
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