5 de set. de 2014

Em Mossoró, Rosalba volta a dizer que se sentiu injustiçada pelo seu partido mas que não vai ‘esmorecer’

A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) chorou, agora há pouco, ao ser entrevistada na RTC, em Mossoró.

Voz embargada…

Rosalba ainda não engoliu o que chama de traição de seu próprio partido.
"Foi muito duro. O meu partido negou ao povo do Rio Grande do Norte a oportunidade que eu tinha de mostrar o que fiz. De ser julgada pelo povo. Mas, de forma arbitrária, fez um acordo com outros partidos e simplesmente me excluiu, me escanteou. Foi doloroso. Eu considero isso uma injustiça, mas não vou esmorecer, nem em Mossoró nem no Rio Grande do Norte. Vou trabalhar como sempre trabalhei, até o último segundo, porque eu fui eleita para governar por 4 anos".
No balanço que fez do seu governo, citou o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, que o projeto, no papel, se arrastava há anos, a barragem Oiticica, "hoje realidade" e o início, pela Reta Tabajara, da duplicação da duplicaçao da BR-304 até Mossoró.
"Não tiro o mérito nem o valor de quem se envolveu no projeto, mas foi no meu governo que começou", lembrou Rosalba, apontando o dedo para o legislativo quando se referiu a uma das falhas do setor da Saúde estadual.
"O projeto do Hospital de Trauma ficou pronto e foi enviado para a Assembleia Legislativa que nunca aprovou. Até hoje não aprovou.", disse o presidente.

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