texto abaixo é
de autoria do professor vieirense Levino Lacerda de Lima(foto).
Certo dia, um amigo me disse que um professor tinha o hábito de dizer que lugar bom para corrupto roubar são os cofres públicos, uma vez que eles secam, mas logo estarão cheios de novo. É a mais cristalina das verdades. É por isso que os políticos e seus grupos se estapeiam para chegar ou se manter no poder.
Vamos aos exemplos. Sabemos que os municípios estão em crise há tempos, principalmente pela redução do FPM, e que vereadores do interior ganham uma miséria. Mas os políticos não abrem mão e de tudo fazem para ter nas mãos o poder nessas cidades pobres e nas câmaras municipais falidas.
Quem vai a qualquer cidade do interior de Rio Grande do Norte facilmente percebe a pobreza desses locais, onde quem faz a política acabam se tornando neo-coronéis. Para se ter da ideia da pobreza desses locais, a sede das cidades parecem que pararam no tempo.
Os políticos com mandato choram a crise, imputam os problemas no poder público à falta de recurso e afirmam que não há dinheiro para investimento. No entanto, quando chega o ano eleitoral, recursos surgem, o dinheiro circula e quem está no poder faz de tudo para não sair.
A Prefeitura de umarizal é outro caso. A cidade está com inúmeras obras inacabadas, com problemas no trânsito, com ruas esburacadas, com jovens se drogando e se prostituindo, servidores (diaristas)com salários atrasados, a saúde quase parando e uma série de outros problemas. Mas quando o ano eleitoral chega, começa a mudar esse quadro. E os políticos já estavão em franco embate para a disputa municipal.
Na política estadual, os grupos se revezam há tempos no poder. Há deputados que são recordistas em reeleição, casos de fazer inveja ao falecido e criticado Hugo Chávez. Independente de crise e “cofres vazios”, o embate é barulhento entre os que almejam um mandato e os que não querem largar o suposto osso. Porque eles sabem que logo-logo os cofres estarão cheios de novo.
Nunca há dinheiro quando o assunto é investir no bem-estar do povo, em obras realmente importantes e ações que beneficiam à coletividade. No entanto, na política circulam novos-ricos e outras antigas raposas que construíram seus patrimônios a partir de quando conseguiram um mandato eletivo.
Nada contra os ricos. O problema são os que ficam ricos solapando recursos públicos e que misturam o dinheiro do povo com suas contas particulares. Por isso os cofres públicos têm produzido sempre novos ricos. Os cofres podem secar, mas os maus políticos sabem que os impostos pagos pelo povo são eternos e vão alimentar a sede em esvaziá-lo de novo.
Certo dia, um amigo me disse que um professor tinha o hábito de dizer que lugar bom para corrupto roubar são os cofres públicos, uma vez que eles secam, mas logo estarão cheios de novo. É a mais cristalina das verdades. É por isso que os políticos e seus grupos se estapeiam para chegar ou se manter no poder.
Vamos aos exemplos. Sabemos que os municípios estão em crise há tempos, principalmente pela redução do FPM, e que vereadores do interior ganham uma miséria. Mas os políticos não abrem mão e de tudo fazem para ter nas mãos o poder nessas cidades pobres e nas câmaras municipais falidas.
Quem vai a qualquer cidade do interior de Rio Grande do Norte facilmente percebe a pobreza desses locais, onde quem faz a política acabam se tornando neo-coronéis. Para se ter da ideia da pobreza desses locais, a sede das cidades parecem que pararam no tempo.
Os políticos com mandato choram a crise, imputam os problemas no poder público à falta de recurso e afirmam que não há dinheiro para investimento. No entanto, quando chega o ano eleitoral, recursos surgem, o dinheiro circula e quem está no poder faz de tudo para não sair.
A Prefeitura de umarizal é outro caso. A cidade está com inúmeras obras inacabadas, com problemas no trânsito, com ruas esburacadas, com jovens se drogando e se prostituindo, servidores (diaristas)com salários atrasados, a saúde quase parando e uma série de outros problemas. Mas quando o ano eleitoral chega, começa a mudar esse quadro. E os políticos já estavão em franco embate para a disputa municipal.
Na política estadual, os grupos se revezam há tempos no poder. Há deputados que são recordistas em reeleição, casos de fazer inveja ao falecido e criticado Hugo Chávez. Independente de crise e “cofres vazios”, o embate é barulhento entre os que almejam um mandato e os que não querem largar o suposto osso. Porque eles sabem que logo-logo os cofres estarão cheios de novo.
Nunca há dinheiro quando o assunto é investir no bem-estar do povo, em obras realmente importantes e ações que beneficiam à coletividade. No entanto, na política circulam novos-ricos e outras antigas raposas que construíram seus patrimônios a partir de quando conseguiram um mandato eletivo.
Nada contra os ricos. O problema são os que ficam ricos solapando recursos públicos e que misturam o dinheiro do povo com suas contas particulares. Por isso os cofres públicos têm produzido sempre novos ricos. Os cofres podem secar, mas os maus políticos sabem que os impostos pagos pelo povo são eternos e vão alimentar a sede em esvaziá-lo de novo.
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