Finalmente divulgada a dívida deixada pelo Governo anterior.
Foi hoje, na reunião do governador Robinson Faria com seu secretariado.
Somando as contas de cada Secretaria, o governo tem R$ 610 milhões a pagar.
“Estou recomendando a todos os secretários que tenhamos um governo com austeridade e economia, dentro de todas as nossas pastas, e a palavra de ordem é enxugar gastos”, disse o governador.
Nos demonstrativos apresentados, o do Orçamento de 2014, de R$ 5,5 bilhões, ficou uma dívida de R$ 382 milhões.
A evolução com a despesa de pessoal também foi significativa, com um aumento de 996 milhões ou um incremento de 37%, enquanto que a inflação no mesmo período de quatro anos foi de 27%.
Isso significa, segundo o que foi explicado pelo secretário de Planejamento, Gustavo Nogueira, que a despesa com a folha continua acima do limite prudencial, estipulado em Lei até 46,55% do Orçamento.
De 2011 a 2014, os gastos com a folha de pagamento tiveram média superior a 48%.
Num outro quadro demonstrativo do Relatório, os débitos de 2014 deixados por insuficiência financeira, revelam que o Estado tem débitos com contribuição previdenciária dos funcionários na ordem de R$ 93,5 milhões; com as obrigações constitucionais (como ICMS, Fundeb, etc) o débito é de R$ 50,6 milhões, o duodécimo, a conta é deR$ 17,9 milhões.
“A situação é preocupante. Mas vamos enfrentar a realidade e consertar. No momento, temos uma despesa maior que a receita, isso é fato”, disse o governador Robinson Faria.
Seguindo recomendação do governador, Gustavo Nogueira elaborou um estudo para ampliar a eficiência dos gastos públicos do Estado e ficou definido que nos próximos meses serão feitas reuniões sistemáticas como essa, nas quais os secretários apresentarão seus planejamentos.
Fotos Ivanízio Ramos
Foi hoje, na reunião do governador Robinson Faria com seu secretariado.
Somando as contas de cada Secretaria, o governo tem R$ 610 milhões a pagar.
“Estou recomendando a todos os secretários que tenhamos um governo com austeridade e economia, dentro de todas as nossas pastas, e a palavra de ordem é enxugar gastos”, disse o governador.
Nos demonstrativos apresentados, o do Orçamento de 2014, de R$ 5,5 bilhões, ficou uma dívida de R$ 382 milhões.
A evolução com a despesa de pessoal também foi significativa, com um aumento de 996 milhões ou um incremento de 37%, enquanto que a inflação no mesmo período de quatro anos foi de 27%.
Isso significa, segundo o que foi explicado pelo secretário de Planejamento, Gustavo Nogueira, que a despesa com a folha continua acima do limite prudencial, estipulado em Lei até 46,55% do Orçamento.
De 2011 a 2014, os gastos com a folha de pagamento tiveram média superior a 48%.
Num outro quadro demonstrativo do Relatório, os débitos de 2014 deixados por insuficiência financeira, revelam que o Estado tem débitos com contribuição previdenciária dos funcionários na ordem de R$ 93,5 milhões; com as obrigações constitucionais (como ICMS, Fundeb, etc) o débito é de R$ 50,6 milhões, o duodécimo, a conta é deR$ 17,9 milhões.
“A situação é preocupante. Mas vamos enfrentar a realidade e consertar. No momento, temos uma despesa maior que a receita, isso é fato”, disse o governador Robinson Faria.
Seguindo recomendação do governador, Gustavo Nogueira elaborou um estudo para ampliar a eficiência dos gastos públicos do Estado e ficou definido que nos próximos meses serão feitas reuniões sistemáticas como essa, nas quais os secretários apresentarão seus planejamentos.
Fotos Ivanízio Ramos
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