O governador eleito do Rio Grande do
Norte, Robinson Faria (PSD), reforçou a parceria política com o Partido
dos Trabalhadores (PT) e disse que dividirá com os petistas o desafio de
governar o Estado. Foi durante encontro estadual do PT, no último
sábado. Na oportunidade, Robinson atribuiu parte considerável do sucesso
da sua vitória à aliança com os petistas e afirmou que quer contar com a
inteligência e com a coragem dos integrantes do PT para administrar o
Estado.
“Sem o PT eu não estaria aqui, não seria
hoje governador eleito. Por isso eu reforço: o PT será o parceiro forte
dessa transformação do nosso Rio Grande do Norte”, afirmou Robinson, na
oportunidade. “Temos um grande desafio que é governar o Rio Grande do
Norte no rumo que está o país, mas esse desafio não é só meu e não é só
do governador Robinson, é também do PT”, reforçou o governador, na
presença de lideranças petistas e da militância do partido.
Jornal de Hoje
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A Câmara deve construir dois prédios
para deputados federais terem “mais conforto”. Somados, os novos anexos
vão custar mais de R$ 666 milhões. A obra deve ser tocada durante a
provável presidência de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Serão construídos o
bloco B do Anexo 4, com 86 gabinetes para os que hoje ocupam gabinetes
mais modestos, no Anexo 3, e o Anexo 5, com auditórios, salas e vagas na
garagem.
Só os projetos do bloco B do anexo 4 já custaram mais de R$ 3 milhões aos contribuintes. A obra é estimada em R$ 425 milhões.
O Anexo 5 está previsto para ser
construído em um estacionamento usado pelo Supremo Tribunal Federal. O
STF não sabia dos planos.
Segundo a assessoria da Câmara, as obras
atendem a “necessidade de ampliação da estrutura”, além de dar conforto
às suas excelências. Leia na Coluna Cláudio Humberto.
ALÉM DE DILMA E LULA, BANCADA DO PMDB NA CÂMARA RESISTE À NOMEAÇÃO DE ALVES NA ESPLANADA
Além do desprezo de Dilma e Lula,
reiterado na campanha eleitoral, o presidente da Câmara, Henrique Alves,
enfrenta outro obstáculo para se tornar ministro: resistência na
bancada do PMDB, da qual foi líder por anos. Duas dezenas de deputados,
leais ao Planalto, comunicaram ao vice Michel Temer que a indicação
Henrique é da “cota pessoal” do líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), e
“não representa a bancada”.
Os deputados do PMDB também pediram a Ricardo Berzoini que sejam nomeados ministros de Dilma deputados federais com mandato.
Henrique Alves soube da reunião dos correligionários com Temer e tentou enquadrá-los, o que os irritou ainda mais. Leia na Coluna Cláudio Humberto.
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