O PMDB deve oficializar no próximo dia 28 o presidente da Câmara dos
Deputados, deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB), candidato a
governador do Rio Grande do Norte pelo partido. A intenção do PMDB é, neste dia,
em evento agendado no Praia Mar Hotel, em Ponta Negra, anunciar a chapa
completa, com Henrique para o governo, o deputado federal e presidente do PR
para vice-governador, e a vice-prefeita de Natal, e ex-governadora do Estado,
Wilma de Faria, para o Senado. Porém, Wilma não confirma a data.
Segundo sua assessoria, o prazo para a ex-governadora anunciar seu projeto para 2014 continua sendo abril, data posterior à pretendida pelo PMDB. Assim, diferentemente do previsto pelo PMDB, Wilma mantém em suspense a possibilidade de disputar o cargo de governadora novamente, já que o único empecilho a esse projeto seria o fato de que o ministro da Previdência, Garibaldi Filho (PMDB), poderia concorrer contra ela ao governo.
Ao deixar para abril o anúncio de sua definição, Wilma, em que pesem as notícias darem conta que ela será candidata ao Senado, termina criando uma situação delicada para Henrique, o PMDB e aliados. Isso porque a ex-governadora, se tiver bem nas pesquisas e com a candidatura ao Senado ameaçada pela candidatura da deputada federal Fátima Bezerra (PT) também ao Senado, poderá deslocar o projeto do Senado para o governo, onde não teria concorrentes à altura de ameaçarem a candidatura.
“Não existe data nenhuma. Wilma confirma que só anuncia em abril. Não tem data fechada. Admite apenas que o diálogo com o PMDB avançou”, afirmou a assessoria de Wilma, autorizada por ela. A ex-governadora, entretanto, participa ativamente das articulações lideradas pelo PMDB no Estado. Essas articulações visam que o palanque da união dos Alves com os Maias (Henrique, João e Wilma) contaria com uma ampla coalizão de partidos em apoio.
Além de PMDB, PSB e PR, são potenciais parceiros desses partidos o PROS, do presidente da Assembleia Legislativa, o G10, grupo formado por dez partidos que deverá participar do acordão, e legendas como PSDB, PPS e, até mesmo, o DEM, do senador José Agripino Maia e da governadora Rosalba Ciarlini. Assim, o palanque seria aliado aos candidatos a presidente da República Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).
As informações, por ora, de bastidores, dão conta de que o PDT, do prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, também poderá anunciar apoio à chapa de união de Alves e Maias no RN. O prefeito teria inclusive sacramentado o apoio ao primo Henrique Eduardo e a sua vice-prefeita, Wilma de Faria. O argumento do prefeito para essa decisão foi o fato de Henrique ter ajudado Natal e Wilma ter sido decisiva ao retirar candidatura dela a prefeita de Natal para apoiar a dele, nas eleições do ano passado.
O Jornal de Hoje
Segundo sua assessoria, o prazo para a ex-governadora anunciar seu projeto para 2014 continua sendo abril, data posterior à pretendida pelo PMDB. Assim, diferentemente do previsto pelo PMDB, Wilma mantém em suspense a possibilidade de disputar o cargo de governadora novamente, já que o único empecilho a esse projeto seria o fato de que o ministro da Previdência, Garibaldi Filho (PMDB), poderia concorrer contra ela ao governo.
Ao deixar para abril o anúncio de sua definição, Wilma, em que pesem as notícias darem conta que ela será candidata ao Senado, termina criando uma situação delicada para Henrique, o PMDB e aliados. Isso porque a ex-governadora, se tiver bem nas pesquisas e com a candidatura ao Senado ameaçada pela candidatura da deputada federal Fátima Bezerra (PT) também ao Senado, poderá deslocar o projeto do Senado para o governo, onde não teria concorrentes à altura de ameaçarem a candidatura.
“Não existe data nenhuma. Wilma confirma que só anuncia em abril. Não tem data fechada. Admite apenas que o diálogo com o PMDB avançou”, afirmou a assessoria de Wilma, autorizada por ela. A ex-governadora, entretanto, participa ativamente das articulações lideradas pelo PMDB no Estado. Essas articulações visam que o palanque da união dos Alves com os Maias (Henrique, João e Wilma) contaria com uma ampla coalizão de partidos em apoio.
Além de PMDB, PSB e PR, são potenciais parceiros desses partidos o PROS, do presidente da Assembleia Legislativa, o G10, grupo formado por dez partidos que deverá participar do acordão, e legendas como PSDB, PPS e, até mesmo, o DEM, do senador José Agripino Maia e da governadora Rosalba Ciarlini. Assim, o palanque seria aliado aos candidatos a presidente da República Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).
As informações, por ora, de bastidores, dão conta de que o PDT, do prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, também poderá anunciar apoio à chapa de união de Alves e Maias no RN. O prefeito teria inclusive sacramentado o apoio ao primo Henrique Eduardo e a sua vice-prefeita, Wilma de Faria. O argumento do prefeito para essa decisão foi o fato de Henrique ter ajudado Natal e Wilma ter sido decisiva ao retirar candidatura dela a prefeita de Natal para apoiar a dele, nas eleições do ano passado.
O Jornal de Hoje
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