Em Riacho de Santana, família explora poço e vende água encanada.
Sem água na rede do estado, o abastecimento foi suspenso em 2013.
José
Edigle Ferreira de Carvalho gerencia um dos sistemas independentes de
abastecimento d’água em Riacho de Santana (Foto: Anderson Barbosa/G1)
Em Riacho de Santana,
município da região Oeste potiguar, parte dos moradores da cidade
instalaram uma segunda rede hidráulica para ter água encanada em casa.
Mas é preciso pagar. Driblar o colapso no abastecimento, suspenso desde
novembro de 2013 em razão da falta de chuvas no interior do estado,
custa R$ 30 por mês. O dinheiro é pago a donos de poços que criaram
sistemas que não dependem da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern). Atualmente, duas redes particulares fornecem água para aproximadamente 400 famílias.
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