3 de mai. de 2013

Para Idelli, novos prefeitos do RN têm que aprender a aproveitar recursos


Em visita a Natal para reunião com os novos prefeitos e prefeitas do Rio Grande do Norte, a ministra das Relações Institucionais, Idelli Salvatti, e equipe do Governo Federal debaterão com os gestores temas como: o impacto da seca na economia do estado e as dificuldades financeiras enfrentadas pelas prefeituras. "Há menos de dez dias, saiu uma portaria que vai agilizar a liberação de recursos para a seca. Há também recursos que foram repassados para o Governo do Estado que ainda não chegaram. A ordem da presidente é organizar as coisas para que esses recursos possam ser viabilizados de uma forma mais rápida", disse a ministra em entrevista à Inter TV Cabugi na manhã desta sexta-feira.
 
Além de Idelli Salvatti, participam do encontro o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, e o ministro da Previdência, Garibaldi Filho.
Sobre as parcerias com as prefeituras, a ministra afirmou que  o governo tem vários projetos, mas muitos recursos estão parados. "Temos uma gama imensa de projetos que são realizados em parceria com prefeituras de todo o Brasil. Hospitais, escolas, creches, até mesmo o programa Minha Casa, Minha Vida, que só no Rio Grande do Norte já tem mais de 30 mil unidades entregues. Apesar disso, temos o problema de que vários prefeitos são novos. Foi uma renovação muito grande, e com isso, muitos deles não tem noção de onde estão parados os recursos”, explicou.
A ministra afirmou que os novos gestores precisam de orientação para saber aproveitar os recursos. “eles precisam ter orientação de como agilizar os processos. Muitas obras do PAC aqui estão paradas porque eles não sabem como viabilizar os recursos. Vamos realizar ao longo deste dia o que eu chamo de sala de atendimento, onde os prefeitos poderão ter a orientação para saber o porque que cada obra não está funcionando", afirmou a ministra.
Para a Salvatti, os problemas mais encontrados no repasse dos recursos "vão desde projetos mal elaborados até o acompanhamento deficitário no andamento da obra, além falta de acompanhamento que atinge vários órgãos”, disse. “Às vezes falta uma licença, um diálogo entre os órgãos responsáveis. Ontem fizemos uma reunião discutiu como encontrar soluções para que possamos resolver os problemas aqui, sem precisar ir até Brasília", relatou a ministra.

FONTE: G1.COM/RN


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