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O PPS vai entrar amanhã com uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) contra a regra que permite a transferência para um partido recém-criado.
O objetivo declarado da sigla oposicionista é dificultar a criação do PSD, do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
A ação questiona a resolução do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que diz que a saída de um político para criar uma nova legenda não é motivo para a perda do mandato por infidelidade.
Para o PPS, a regra contraria o princípio da fidelidade partidária. “Ele está tornando letra morta a decisão do Supremo em garantir que o mandato é do partido”, afirma o presidente nacional da sigla, deputado Roberto Freire (SP).
Pelo menos sete deputados do PPS já discutem uma possível mudança para a legenda.
A senadora Kátia Abreu (TO), que também deixará o DEM, estima que o novo partido terá uma bancada de 40 deputados.
“O PSD, na prática, está servindo como uma janela do adesismo, da traição”, diz Freire.
Por Maria Clara Cabral
POSTADO POR CLEUMY CANDIDO ÁS 11:05
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