A próxima terça-feira, quando o PMDB deve sacramentar a saída do governo, está sendo chamada de o “Dia D” no Planalto. A avaliação é que os demais partidos da base, PP à frente, tomarão decisão semelhante em seguida. O presidente de uma das siglas mais próximas de Dilma Rousseff projeta um cenário em que PT, PCdoB e alguns deputados avulsos seriam os únicos a se manter com o governo. “Não temos vocação suicida. Não vamos morrer abraçados a eles”, diz.
Aliados de Michel Temer têm enfatizado que o momento é de marcar posição. Quem não aparecer na reunião do diretório ficará marcado como governista. “Não dar as caras será mostrar sua cara”, diz um interlocutor do vice.
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