Os três candidatos à presidência da Câmara traçaram um roteiro extenso de viagens para pedir votos aos colegas — antigos e novos — no estado de cada um. Arlindo Chinaglia (PT-SP), Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Júlio Delgado (PSB-MG) já estão de passagens compradas para um périplo pelos estados, onde visitarão lideranças locais e colegas de parlamento.
“Nestes próximos dias, vai aumentar muito o lucro das empresas de telefonia. E os candidatos também vão ajudar muito as empresas aéreas. O recesso não vai pôr a disputa pela presidência em banho-maria. Ao contrário”, avaliou o líder do governo na Casa, Henrique Fontana (PT-RS), ao Correio Braziliense.
Para alcançar o posto de presidente da Câmara dos Deputados, o candidato precisa amealhar a maioria dos votos da Casa, o que corresponde a 257 apoiamentos. Caso nenhum candidato obtenha o número no primeiro turno, os dois primeiros colocados disputam o cargo em um segundo turno. A votação é secreta
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