Especialistas
afirmam que a dobradinha Marina-Eduardo praticamente acaba com as
chances de a presidente Dilma Rousseff ser reeleita em primeiro turno e
deixará a disputa acirrada.
Para o cientista político
Paulo Kramer, a decisão de Marina pegou todos de surpresa. “Nem ela (a
Dilma), nem os outros esperavam uma resposta tão eficaz. Marina se aliou
ao partido de um candidato em ascensão e leva mais votos, porque os
dois são convergentes”. O cientista político João Paulo Peixoto concorda
que a ação fragiliza Dilma. “Os dois juntos são uma força
considerável.”
Já para o presidenciável
Aécio Neves (PSDB-MG), a tendência, segundo Pinheiro, será fortalecer a
oposição para conseguir se sobrepor. “Aécio terá de apresentar propostas
que fujam do viés centro esquerda se não ele não consegue se
diferenciar”, diz. (Do Correio Braziliense)
Fonte:Magno Martins
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