Os meteorologistas do Nordeste estão prevendo um inverno abaixo do normal
para o semiárido nordestino e de normal a acima do normal para o litoral. Esse é
o resultado da IV Reunião de Análise Climática para a Região Nordeste do Brasil
2013, que aconteceu dias 21 e 22 na sede da Empresa de Pesquisa Agropecuária do
Rio Grande do
Norte (Emparn).
De acordo com nota divulgada pela Emparn na manhã desta sexta, para o período de março a maio, utilizando uma escala percentual, os especialistas do Nordeste estimam uma tendência com categoria abaixo do normal tendo a maior probabilidade de ocorrência (40%), categoria normal (35%) e acima do normal (25%). Os meteorologistas observaram no oceano Pacífico Equatorial condições de neutralidade em termos de Temperatura da Superfície do Mar (TSM). Já no oceano Atlântico Tropical Norte e próximo à costa da África, “ressalta-se a presença de anomalias de TSM, com valores em torno de 0,5 oC”.
Mesmo com essa previsão, os meteorologistas chegaram a conclusão, após dois dias de análises, que não existem sinais evidentes se o Nordeste terá um ano de chuvas normais ou não. Os parâmetros observados, como as águas dos oceanos Pacífico e Atlântico, as Zonas de Leste e a atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), não são suficientes no momento para uma conclusão.
Os meteorologistas ressaltam que, “tanto na região semiárida nordestina como na faixa leste tem como característica a alta variabilidade espacial e temporal dos índices pluviométricos; isso significa que algumas localidades poderão receber a quantidade de chuva menor do que outras, além da possibilidade de ocorrência de ventos extremos. Com isso é de fundamental importância o acompanhamento das previsões do tempo da sua região e do monitoramento das condições oceânico-atmosféricas.”
A próxima reunião de Análise Climática será em Recife, coordenada pela Agência Pernambucana de Água e Clima (APAC), no mês de março próximo.
De acordo com nota divulgada pela Emparn na manhã desta sexta, para o período de março a maio, utilizando uma escala percentual, os especialistas do Nordeste estimam uma tendência com categoria abaixo do normal tendo a maior probabilidade de ocorrência (40%), categoria normal (35%) e acima do normal (25%). Os meteorologistas observaram no oceano Pacífico Equatorial condições de neutralidade em termos de Temperatura da Superfície do Mar (TSM). Já no oceano Atlântico Tropical Norte e próximo à costa da África, “ressalta-se a presença de anomalias de TSM, com valores em torno de 0,5 oC”.
Mesmo com essa previsão, os meteorologistas chegaram a conclusão, após dois dias de análises, que não existem sinais evidentes se o Nordeste terá um ano de chuvas normais ou não. Os parâmetros observados, como as águas dos oceanos Pacífico e Atlântico, as Zonas de Leste e a atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), não são suficientes no momento para uma conclusão.
Os meteorologistas ressaltam que, “tanto na região semiárida nordestina como na faixa leste tem como característica a alta variabilidade espacial e temporal dos índices pluviométricos; isso significa que algumas localidades poderão receber a quantidade de chuva menor do que outras, além da possibilidade de ocorrência de ventos extremos. Com isso é de fundamental importância o acompanhamento das previsões do tempo da sua região e do monitoramento das condições oceânico-atmosféricas.”
A próxima reunião de Análise Climática será em Recife, coordenada pela Agência Pernambucana de Água e Clima (APAC), no mês de março próximo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário