O desembargador Rafael Godeiro alegou suspeição para não julgar o habeas corpus impetrado pelo ex-vereador Geraldo Neto, condenado na Operação Impacto. Na decisão, o desembargador justificou “motivo de foro íntimo”. O processo agora retorna para a distribuição do Tribunal de Justiça.
O advogado de Geraldo Neto justifica no pedido judicial que “face constrangimento ilegal por prisão preventiva decretada em desobediência” ao Código de Processo Penal deve ser expedido o alvará de soltura para que o réu responda em liberdade até o trânsito em julgado.
POSTADO POR CLEUMY CANDIDO FONSECA ÁS 07:37
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