9 de jul. de 2014

Prefeito e vereadores de Angicos anunciam apoio a Robinson

O projeto do PSD pelo Rio Grande do Norte recebe cada dia mais adesões. Nesta quarta-feira (9) o prefeito de Angicos, região central do Estado, Júnior Batista (DEM) anunciou apoio ao candidato Robinson para o Governo do Estado.
 Ao lado de vereadores e lideranças, o prefeito confirmou que será o coordenador da região central. “Estaremos ao lado de Robinson na caminhada deste ano”, destacou.O apoio a Robinson também foi confirmado pelo presidente da Câmara, Júnior de Chicola (PSD), a vereadora Kátia de Deda (PSD) e o ex-presidente da Câmara, Deda.
A vereadora Kátia de Deda (PSD) explicou o apoio a Robinson. “Estamos ouvindo a voz do povo. Esse grupo representa a união de um grupo em busca de um futuro melhor para Angicos”, contou.O grupo ficará responsável pela coordenação política da campanha de Robinson na região central.
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TSE divulga lista de candidatos nesta quinta

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A apenas um dia da divulgação da lista de candidatos registrados pela Justiça Eleitoral a pedido dos partidos que definiram nomes para disputar as eleições de outubro, três Estados continuam com números em branco no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), conhecido como Divulga 2014, no qual as informações sobre o pleito estão sendo concentradas. Goiás não tem sequer o número de governadores que devem participar da corrida eleitoral. No caso de São Paulo e do Paraná, apenas alguns dos dados enviados pelos tribunais regionais eleitorais (TREs) foram cadastrados.

Depois que o TSE divulgar esse primeiro edital, os candidatos que foram aprovados em convenções mas que os dos partidos não pediram registro precisam procurar o TSE até o dia 12. A lista completa deve ser divulgada na próxima segunda-feira e a previsão de assessores da Justiça Eleitoral é que todas as informações estejam disponibilizadas no sistema até o dia 20 deste mês.

Prefeitura de Umarizal entrega filtros de água na zona rural


A Prefeitura de Umarizal, através da Secretaria Municipal de Agricultura, coordenação e conselho fiscal da Defesa Civil no Município, com apoio logístico da EMATER, realizaram a entrega dos filtros para famílias da Zona Rural do município. Ao todo, mais de 600 filtros foram distribuídos, segundo o Secretário de Agricultura, Eliete Pili, beneficiando todas as comunidades rurais de Umarizal.

Os filtros são destinados às famílias que são atendidas pela operação pipa. Cada equipamento é confeccionado em polipropileno maleável, com capacidade para dez litros de água filtrada, sendo cinco litros filtrados e cinco a filtrar. Têm a função de tratar a água que é oferecida às famílias pelos caminhões pipa.

O secretário Eliete destacou que o benefício começou a chegar aos municípios após denúncias de que a água dos carros pipas que estava sendo distribuída em alguns estados e municípios do nordeste estava contaminada.

“É um filtro pequeno, mas que tem muita utilidade, pois irá gerar água de qualidade para essas famílias beneficiadas”, Destacou o secretário.

Um das comunidades que recebeu os filtros foi o Assentamento Remédio. “Lá foram distribuídos mais de 100 filtros, pois além das famílias do Assentamento, também entregamos aos vizinhos, Boi Selado e Remédio dos Pinheiros”, contou Eliete.

Participaram da entrega dos filhos, além do secretário, representantes da Emater, do Conselho Fiscal e representando o prefeito Mano Onofre, o secretário chefe da Casa Civil, Maykon Ricard.

Assessoria de Comunicação e Imprensa da Prefeitura de Umarizal
Edição: Leo Silva Fotos: Ricardo Pereira









ANORC pede apoio à FIERN para realização da 52ª Festa do Boi




O presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), Amaro Sales de Araújo, recebeu o presidente da Associação Norte-Rio Grandense de Criadores (ANORC), Antônio Teófilo, nesta segunda-feira, 7 de julho. A visita teve como objetivo, buscar o apoio da FIERN para a realização da 52ª edição da Festa do Boi. Estiveram presentes na reunião os representantes da ANORC, o vice-presidente Orlando Claudio Procópio, o secretário Haroldo Aboana, o diretor técnico Acácio Brito e Alexandre Chaves do conselho deliberativo.

Durante o encontro, o presidente da ANORC, Antônio Teófilo, demonstrou preocupação quanto ao desempenho da agroindústria do Estado, devido aos prejuízos causados pela seca. “Estamos preocupados com as reservas dos nossos mananciais, que são necessários para a produção da agropecuária. Sabemos que o produtor precisa encontrar novos caminhos para investir e produzir”, ressaltou. A Festa do Boi é um evento que movimentou cerca de R$100 milhões em negócios em 2013 e tem como objetivo, além de para estimular a agroindústria, apresentar novas soluções para o setor.

O presidente da FIERN, Amaro Sales, ressaltou a importância do evento. “A Festa do Boi é um dos maiores eventos do Estado. A Federação das indústrias pretende ajudar a Associação, divulgando o evento e ampliando o relacionamento com as indústrias envolvidas”, concluiu.

MAIS RN
Para Amaro Sales, a agroindústria precisa se reestruturar por meio de um planejamento construído a partir de um estudo ouvindo as instituições, observando as suas necessidade e desenvolvendo soluções. Dentro desta ideia, ele relembrou que a FIERN lançará o projeto MAIS RN, que trata de um plano estratégico de desenvolvimento econômico e potencialidades de investimentos no estado para até 2035. O presidente da FIERN reforçou o convite aos representantes da Anorc, para a solenidade de lançamento do programa que será realizada no próximo dia 18 de julho.

FPM DE JULHO TEM AUMENTO DE 29,9% SUPERIOR AO MESMO PERÍODO DO ANO PASSADO.



desviodinheiropublico3O primeiro decêndio de julho do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) será de R$ 2.401.964.817,77 – descontada a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em valores brutos, o montante é de R$ 3.002.456.022,21. O deposito será feito nesta quinta-feira, 10 de julho.
De acordo com análise da Confederação Nacional de Municípios (CNM), este primeiro repasse apresenta aumento de 29,9% (em valores nominais, sem considerar a inflação), em relação ao mesmo decêndio do ano passado. Com isto, o acumulado de 2014 chegou a R$ 44,502 bilhões – crescimentos de 4,9% em termos reais. No mesmo período de 2013, o acumulado ficou em R$ 42,438 bilhões.TAGS:FPM

FELIPE MAIA É O DEPUTADO FEDERAL MAIS RICO DO RN R$ 15 MILHÕES

Felipe Maia, filho do senador e presidente nacional do DEM, José Agripino Maia, é o deputado federal mais rico do Rio Grande do Norte. Ele é dono de um patrimônio avaliado em aproximadamente R$ 15 milhões.

HENRIQUE ESCLARECE ATRAVÉS DE NOTA SOBRE DECLARAÇÃO DE BENS.


Por meio de nota, a assessoria do deputado federal Henrique Alves, candidato ao Governo do Estado pelo PMDB, faz esclarecimentos a alguns questionamentos acerca de sua declaração de bens:
- O candidato do governo do estado, Henrique Alves, não declarou um veículo Ranger Rover Evoque por R$ 26 mil junto ao TRE. Este valor, conforme consta na documentação enviada ao Tribunal, corresponde somente a uma prestação do exercício 2013.
- Também é preciso ressaltar: o deputado federal Henrique Alves não é somente um agente público eleito. É sócio cotista de empresas, entre as quais a Intertv Cabugi, da qual detém ações e cujo balancete financeiro é registrado anualmente na JUCERN.

CANDIDATO AO GOVERNO PELO PSD ROBINSON FARIA VAI PERCORRER O ESTADO DE AVIÃO


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O candidato a governador pelo PSD, Robinson Faria, contará com um avião para percorrer o RN durante a campanha. A aeronave foi disponibilizada através da doação de amigos do vice-governador.

PATRIMÔNIO DE DEPUTADO DO RN SUPERA SOMA DE BENS DOS CANDIDATOS A PRESIDENTE E GOVERNADOR, DIZ PORTAL DO SUPLENTE DE WILMA.

Matéria publicada no Portal Noar de propriedade do empresário Flávio Azevedo que é suplente da candidata ao senado pelo acordão, Wilma de Faria: 
Por Leonardo Dantas

Deputado José Dias (PSD) declarou patrimônio de R$ 34,5 milhões à Justiça Eleitoral, superando em R$ 12,7 milhões a soma dos bens de todos os candidatos a presidente

Dias: "(Foto:  João Gilberto / ALRN)
Do Blog do Primo: Deputado José Dias depois de 1965 não foi gestor de recursos públicos, então está isento da possibilidade de ter se locupletado de recursos públicos.
A exigência de declaração de patrimônio dos candidatos que vão concorrer às eleições 2014 revelou um fato curioso sobre o deputado estadual potiguar José Dias (PSD). Na declaração de bens apresentada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o político declarou ter nada menos que R$ 34.589.429,51 em patrimônios, o que ultrapassa a soma de bens dos três principais candidatos ao Governo do Estado e da Presidência da República.
A soma dos patrimônios em moeda corrente dos três principais candidatos a presidente, Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB) e Dilma Rousseff (PT), é de R$ 4,8 milhões, bem abaixo dos R$ 34,5 milhões do deputado potiguar. Mesmo acrescentando nesta conta o candidato José Maria Eymael (PSDC), que declarou o maior patrimônio entre os presidenciáveis, essa soma alcança apenas R$ 21,8 milhões.
Quando o cenário de comparação é formado entre os candidatos ao Governo do Estado, a diferença é a mesma. Levando em consideração os cinco registrado: Araken Faria (PSL), Henrique Alves (PMDB), Robério Paulino (PSOL), Robinson Faria (PSD) e Simone Dutra (PSTU), a soma dos bens é da ordem de R$ 21,5 milhões.
De acordo com a Justiça Eleitoral é obrigação do candidato apresentar seus bens e a previsão de gastos na campanha. A previsão de gastos do deputado José Dias é tímida, apenas R$ 1,5 milhão, se comparada a alguns de seus colegas e concorrentes à vaga na Assembleia Legislativa, que declararam que podem gastar até R$ 3 milhões.
O patrimônio do deputado José Dias foi relacionado em uma lista de 140 bens, entre aplicações financeiras, automóveis e imóveis. Na lista constam também bens divididos ou de propriedade de cônjuge.
Abaixo lista com os bens declarados em Real e o valor estimado de gastos na campanha eleitoral:
Candidato Deputado Estadual / Partido Bens (R$)  Limite de Gastos (R$)
José Dias (PSD) 34.589.429,51               1.500.000,00
Candidato Presidente / Partido
José Maria Eymael (PSDC) 17.009.306,11             25.000.000,00
Aécio neves 2.503.521,81          290.000.000,00
Dilma Neves 1.750.695,64          298.000.000,00
Eduardo Campos 546.799,50          250.000.000,00
Total 21.810.323,06          863.000.000,00
Candidato Governador / Partido
Araken Faria 376.650,00               1.500.000,00
Henrique Alves 12.284.019,98             40.000.000,00
Robinson Faria 8.333.819,99             18.000.000,00
Simone Dutra 157.000,00                     60.000,00
Robério Paulino 353.276,30                   200.000,00
Total 21.504.766,27             59.760.000,00

A RANGER DE HENRIQUE ALVES R$ 26 MIL E O CAMINHÃO DE ROBINSON FARIA R$ 200


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Uma das coisas mais bacanas de se fazer em período eleitoral é dar uma olhadinha nas declarações de bens dos candidatos. Sempre tem alguma coisa bizarra e interessante por lá.
Dentre os postulantes a governadores do Rio Grande do Norte, chama a atenção o valor declarado dos veículos que possuem.
Henrique Eduardo Alves é dono, por exemplo, de uma Ranger Evoque 2013. Ele declarou que a belezinha vale R$ 26 mil. Um carro que custa pelo menos uns R$ 190 mil nas concessionárias. Uma bagatela.
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Já o seu oponente-mor, o vice-governador Robinson Faria (PSD), é dono de um caminhão, ano 1976 da Mercedes Benz, que vale incríveis: R$ 272,73! O seu smartphone provavelmente é mais caro que ovalor declarado do caminhão de Robinson.
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Além disso, no caso do Robinson, um olhar mais detalhado na prestação de contas dele mostra que ele declarou possuir 50% de um “prédio residencial na rua Giocomo Palumbo, em Lagoa Seca”. A metade do prédio vale, segundo a declaração, R$ 9 mil.
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Como assim? O prédio inteiro então vale R$ 18 mil?
Os dados estão disponibilizados no site do Tribunal Superior Eleitoral para todos verem e cobrarem explicações.
Afinal, por que tamanha diferença do preço declarado com o preço de mercado?
Matéria do www.apartamanto702.com.br

8 de jul. de 2014

PARABÉNS "NITA VARIEDADES" FELICIDADES E MUITOS ANOS DE VIDA......




Durante toda minha vida,
muitas pessoas passaram por mim,
dia após dia.
Mas somente algumas dessas pessoas,
ficarão para sempre em minha memória.

Essas pessoas são ditas amigas,
e as levarei para sempre em meu coração,
às vezes pelo simples fato de terem
cruzado meu caminho,
às vezes pelo simples fato de terem dito
uma única palavra de conforto quando eu precisei.
Às vezes por ter me dado um minuto de sua atenção,
e me ouvido falar de minhas angústias,
medos, vitórias, derrotas...

Às vezes por terem confiado em mim,
e me contado também seus problemas,
angústias, vitórias, derrotas...
Isso é ser amigo: é ouvir, é confiar, é amar.
E amigos de verdade,
ficam para sempre em nossos corações,
assim como as pegadas na alma, que são indestrutíveis.

Você minha amiga:
você é muito especial e importante para mim.
Eu te adoro muito.
Sua amizade para mim tem um valor enorme,
e nada que eu possa dizer a você,
pode ser tão especial ou mais significativo
do que sua amizade para mim.

Felicidades!!!


SÃO OS VOTOS DE FELICIDADES DE "CLEUMY CANDIDO FONSECA, ARINETE DUARTE E CLEUMY JR."

HENRIQUE ALVES TEM MAIS DINHEIRO DO QUE DILMA ROUSSEFF,AÉCIO NEVES,EDUARDO CAMPOS,JUNTOS.



Foto: Wellington Rocha
Ciro Marques
Repórter de Política
O eleitor tem ao seu poder uma importante ferramenta para conhecer melhor os políticos que são candidatos nas eleições deste ano: o DivulgaCand, que permite acessar informações sobregastos de campanha e detalhes da vida do parlamentar. E é por meio dele que é possível conhecer os cinco candidatos lançados ao Governo do Estado e saber um pouco mais sobre quem eles são e, claro, o patrimônio que eles têm. Destaque para os dois principais candidatos (que estão mais bem colocados nas pesquisas), Henrique Eduardo Alves, do PMDB, e Robinson Faria, do PSD, que dobraram seus milionários patrimônios nos últimos quatro anos. O peemedebista, inclusive, tem um hoje mais dinheiro que os três maiores nomes na disputa pela Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), Aecio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), juntos.
Isso porque o patrimônio de Henrique, hoje, é de R$ 12 milhões. Na declaração de bens da presidente da República Dilma Rousseff, “apenas” R$ 1,7 milhão, mesmo considerando os R$ 150 mil de dinheiro em espécie que ela declarou e os R$ 72 mil em jóias. Aécio Neves, senador do PSDB, tem mais patrimônio: R$ 2,5 milhões, mesmo considerando os 9 centavos que ele disse valer as ações junto a empresa Diário Associados, que pertenceram ao avô dele, Tancredo Neves. Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco, é o mais “pobre” dos três. Tem apenas R$ 546 mil em bens, incluindo o humilde Fiat 500, 2012, avaliado em R$ 35 mil, seu único veículo declarado.
Com relação aos bens do candidato peemedebista ao Governo do Estado, ressalta-se, que o patrimônio do filho do ex-governador do RN, Aluizio Alves, não foi algo construído lentamente desde o início da carreira política (de mais de quatro décadas). Na realidade, de acordo com a declaração de bens dele, o patrimônio do atual presidente da Câmara Federal aumentou mesmo foi nos últimos quatro anos, quando mais que dobrou. Afinal, na eleição de 2010, o peemedebista foi reeleito deputado federal (pela 11ª vez) com um patrimônio divulgado de “apenas” R$ 3,8 milhões. Agora, tem mais de R$ 12,2 milhões declarados.
Na declaração de bens deste ano de Henrique, destaque para o residencial no edifício Belo Monte, em Petrópolis, no valor de R$ 3,4 milhões, e para o apartamento no edifício Maison Petrópolis, de R$ 1,4 milhão. O atual presidente da Câmara Federal também tem um terreno situado em Barra do Rio, em Extremoz, de R$ 1,8 milhão; e uma unidade no empreendimento Infinity Areia Preta, no valor de R$ 714 mil.
Henrique Eduardo Alves também tem cotas de capital social do jornal Tribuna do Norte, no valor de R$ 224 mil; participação no capital da televisão Costa Branca, no valor de R$ 2 milhões; cota de capital social da Rádio Cabugi, de R$ 15 mil; e 8,8% do capital social da TV Cabugi, que dá cerca de R$ 337 mil.
Essas sociedades tem a mesma avaliação de quatro anos atrás. Contudo, em 2010, Henrique ainda não possuía participação na Costa Branca. Por isso que, com as sociedades, mais os cinco imóveis e os dois carros que possuíam, Henrique tinha um patrimônio que não passava dos R$ 5,5 milhões.
ROBINSON FARIA
Cerca de R$ 4 milhões “menos rico” que Henrique, Robinson Faria também dobrou seu patrimônio desde a última eleição, em 2010, quando foi eleito vice-governador do RN na chapa encabeçada por Rosalba Ciarlini (DEM). Atualmente, segundo a declarações de bens, o presidente estadual do PSD tem 57 bens imóveis, somando terrenos, casas, apartamentos e percentuais em casas e condomínios. Destaque para os 31 apartamentos no residencialVeleros, em Parnamirim, no valor total de R$ 4 milhões.
O ex-presidente da Assembleia Legislativa e atual vice-governador do RN tem também quatro veículos, sendo um Kia Soul 2010, um Freemount, uma Hilux e um caminhão Mercedes Bens; ações da salina Amarra Negra S/A, avaliadas em R$ 703 mil; e participações na rádio Agreste LTDA, no valor de R$ 18 mil. Há quatro anos, os bens de Robinson Faria eram avaliados em R$ 3,7 milhões, mesmo tendo mais de 72 itens declarados.
Candidatos do PSL e PSTU também tiveram aumento patrimonial
É importante ressaltar que, apesar de só Henrique Alves e Robinson Faria tem um patrimônio milionário, não foram só eles que tiveram uma evolução patrimonial considerável nos últimos quatro anos. A candidata do PSTU, Simone Dutra, também conseguiu aumentar seus bens nos últimos quatro anos. Quase que dobrá-los, na verdade, saindo dos R$ 80 mil declarados em 2010, para R$ 157 mil neste ano – uma casa em Nova Parnamirim e um Renault Sandero registrados no nome dela.
O candidato pelo PSL ao Governo do Estado, o advogado Araken Farias, não tinha qualquer bem divulgado na última eleição, em 2010. Agora, aparece com R$ 376 mil em bens, somando um loteamento no condomínio Jardins Amisterdã, no valor de R$ 250 mil e um Toyota Etios, de R$ 40 mil.
O candidato do PSOL, Robério Paulino, tem um patrimônio atual semelhante ao de Araken com relação ao valor dos bens – que somam R$ 353 mil. Destaque para o Gol modelo 2002, avaliado em R$ 6 mil, e o terreno de 450 metros quadrados, em Capim Macio, que vale R$ 220 mil. Os bens que Robério declarou em 2012, quando foi candidato a prefeito de Natal, não puderam ser acessados pelo DivulgaCand.
A declaração de bens deve, obrigatoriamente, ser apresentada à Justiça Eleitoral por quem deseja disputar um cargo eletivo. Após ser entregue, torna-se um documento público e pode ser acessado pelos leitores por meio do link: http://divulgacand2014.tse.jus.br/.
Wilma teve redução patrimonial e Fátima um pequeno aumento
Enquanto Robinson Faria e Henrique Eduardo Alves tiveram evolução patrimonial nos últimos quatros anos, Wilma de Faria mostrou que ficar dois anos sem mandato (ela foi derrotada na disputa pelo Senado em 2010 e só voltou ao “trabalho em 2012, ao assumir a vice-prefeitura de Natal) pesaram no orçamento dela. Isso porque Wilma apresentou à Justiça Eleitoral uma declaração de bens cerca de R$ 150 mil menor que a divulgada quatro anos atrás.
Em 2010, Wilma tinha um patrimônio de R$ 1,198 milhão, com dois edifícios em Recife; uma Pajero TR4; dois lotes no condomínio Alphaville; um edifício na avenida Getúlio Vargas e uma casa na rua Lafayete Lamartine, em Candelária. Atualmente, a vice-prefeita de Natal não tem mais os dois lotes no Alphaville, mas adquiriu um apartamento no edifício Maria Leite Cavalcante, no valor de R$ 72 mil.
Enquanto isso, a principal concorrente de Wilma, a deputada federal Fátima Bezerra, do PT, teve uma “pequena” evolução patrimonial, saindo de R$ 482 mil para R$ 558 mil – ainda quase metade do patrimônio de Wilma. Atualmente, segundo a declaração de bens da petista, pela tem uma casa, um chalé em Nísia Floresta, um residencial no Conjunto Ponta Negra e dois terrenos. Tem também três veículos: uma Hilux, um Fiesta e um Palio Weekend.

Na lista do TCE há 27 prefeitos no exercício do cargo e o Prefeito de umarizal é um deles !!!!!!



Na lista entregue pelo Tribunal de Contas do Estado ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte, onde constam os nomes dos gestores que foram condenados pela Corte, há 27 prefeitos que estão no exercício do cargo.

Confira os nomes:

Alexandria – Dr. Ney Rossatto (PSB)

Alto do Rodrigues – Abelardo Rodrigues (DEM)

Angicos – Júnior Batista (DEM)

Antônio Martins – José Júlio (PSD)

Barcelona – Carlos Zamith (PMDB)

Carnaubais – Luizinho (PSB)

Espírito Santo – Chico Araújo (PMDB)

Goianinha – Júnior Rocha (PMDB)

Ipanguaçu – Geraldo Paulino (PT)

João Câmara – Ariosvaldo Targino, Vavá (DEM)
 
Lages – Benes Leocádio (PMDB)

Macaíba – Fernando Cunha (PROS)

Passa e Fica – Pedro Augusto, o Pepeu (PMDB)

Pilões – Dr. Chagas (PMDB)

Portalegre – Neto da Emater (PP)

Rafael Godeiro – Abel Filho (PSB)
 
Riacho da Cruz – Bernadete Rego (DEM)

São Gonçalo do Amarante – Jaime Calado (PR)

São João do Sabugi – Aníbal Pereira (PMDB)

São Miguel – Dr. Dario (PP)

São Paulo do Potengi – José Leonardo, Naldinho (PSD)

São Vicente – Joci Lins (PMDB)

Tenente Ananias – Maria José, Mazé (PSB)

Triunfo Potiguar – Gildenor Fonseca (PSB)



        Umarizal – Carlindson Onofre – Mano (DEM)


Venha Ver – Expedito Salviano (PR)


Viçosa – Toinho do Miragem (PP)

Governadora Rosalba enfrenta burocracia para liberação de recursos federais

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A governadora Rosalba Ciarlini está enfrentando dificuldades para liberação de recursos do programa Proinvest, que tem como objetivo permitir que os estados em condições de acessar crédito junto aos bancos oficiais possam se beneficiar de recursos com juros baixos e prazos longos. Chegou a se especular que a trava era uma questão política, mas agora o governo acredita que é pura burocracia.

DEPUTADO BETINHO ROSADO ESTÁ INCLUÍDO NA LISTA DOS "FICHAS SUJAS!"DO TCE




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O furo é do Panorama Político, assinado por Anna Ruth Dantas… O deputado federal Betinho Rosado figura na lista entregue pelo Tribunal de Contas do Estado ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte. O nome do parlamentar está incluído no rol da Secretaria Estadual de Educação, da qual ele foi titular.
Com isso, pelos critérios da lista, o deputado poderá ter problemas em conseguir o registro da candidatura, que pretende disputar a reeleição da Câmara dos Deputados, por ter sido condenado em um órgão colegiado. Foto: Divulgação.

PREFEITO DE MOSSORÓ USA REDES SOCIAIS PARA LANÇAR CANDIDATURA DO PAI

No primeiro dia de campanha, o prefeito de Mossoró, Francisco José Júnior (PSD) usou as redes sociais para apresentar seu candidato a deputado estadual: seu pai, o ex-deputado Francisco José.
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PREFEITO DE MOSSORÓ DIZ QUE HENRIQUE ALVES USA AFILIADA DA GLOBO PARA PERSEGUIR" SUA GESTÃO.



E o prefeito Francisco José Júnior começa a pagar caro por estar no palanque adversário do governadorável Henrique Alves (PMDB).
Ele disse que a afiliada da Globo, a InterTV Cabugi, que tem Henrique como sócio, lançou uma campanha contra sua gestão.
“Uma perseguição”, define o prefeito. “Para diminuir a nossa aprovação popular”, entende o prefeito.

“Todos os dias fazem matérias negativas e na sexta-feira nem sequer escutaram o outro lado. Lamento muito a postura do candidato em querer prejudicar um governo e consequentemente uma cidade por meros interesses eleitorais”, disse Francisco José Júnior.

7 de jul. de 2014

DEPUTADO ESTADUAL, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA,VICE- GOVERNADOR ELEITO E ROMPIDO



Deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa, governador do Estado em exercício, vice-governador eleito e rompido.
Robinson Faria, 55 anos, presidente do PSD no Rio Grande do Norte, candidato a governador.
Solitário pré-candidato, visitou 120 municípios do Estado tentando apresentar seu nome, pouco conhecido, às populações de regiões onde não tinha bases como parlamentar.
Muitas vezes sem um líder para recebê-lo em um município, perambulava com um assessor pelas praças e feiras onde conseguia, no máximo, uma entrevista em uma emissora de rádio.
Com Robinson, o Blog hoje dá continuidade à série de entrevistas que fará ao longo da campanha que dá largada exatamente neste domingo, com os principais envolvidos no processo de sucessão como candidatos, lideranças, observadores da cena.
A primeira entrevista foi com a governadora Rosalba Ciarlini, quando ainda sonhava com o direito de disputar a reeleição.
Hoje a entrevista com o seu vice-desafeto que, no gira da roda-gigante da vida, poderá ter o seu apoio na eleição.
Eis a entrevista com o vice que quer chegar ao Governo, disputando com a mega-estrutura de uma coligação formada por praticamente todos os partidos do Rio Grande do Norte, mas que, segundo Robinson Faria, não o intimidam.
 
Thaisa Galvão – Você teve seu nome homologado na convenção do PSD como candidato a governador do Rio Grande do Norte. Era esse o seu foco desde que entrou para a política? Um sonho antigo?
Robinson Faria - Não, esse sonho foi evoluindo de acordo com a minha caminhada política. Primeiro eu tive um papel no legislativo estadual, onde me elegi deputado 6 vezes e consegui presidir a Assembleia Legislativa 4 vezes, 8 anos, e aí desenvolvi uma experiência mais no âmbito do executivo. Mudando o perfil da Assembleia, criando programas inovadores, arrojados, como a TV Assembleia, hoje em canal aberto, a Assembleia Itinerante, o Instituto do Legislativo de qualificação do servidor que hoje atende ao público de fora da Assembleia…a Assembleia Jurídica gratuita, Assembleia Cultural. Programas totalmente inusitados para uma casa legislativa. Essa é uma marca de Robinson Faria. E o sonho foi evoluindo também pela minha presença permanente nas cidades, eu tenho uma essência muito forte municipalista. Gosto de conhecer, de conviver, de viver o cotidiano das cidades. Aí começou a nascer esse sentimento de um dia eu me tornar candidato a governador. Mas eu não queria ser um candidato a governador que nasceu de um partido forte, ou de forma verticalizada, ou de padrinhos fortes ou de madrinhas fortes. Mas, que fosse na espontaneidade, na legitimidade, e hoje eu me considero esse candidato com o incentivo das ruas. Um candidato natural. Lógico que eu sonhei muito que isso acontecesse, e a nossa candidatura hoje foi impulsionada por pessoas anônimas. Não nasceu no seio da classe política.
 
Thaisa Galvão – Você já tinha chegado perto do sonho quando se elegeu vice-governador em 2010, com a governadora Rosalba Ciarlini com direito à reeleição. Chegou a passar pela sua cabeça que você iria pular etapas e já seria candidato na eleição seguinte?
Robinson Faria - Naquele momento eu já havia lutado para ser candidato a governador em 2010. Em 2006 quando fui o deputado mais votado do Estado pela segunda vez – 2002 e 2006 – quando fui o mais votado da história do Rio Grande do Norte, primeiro deputado a ultrapassar o coeficiente eleitoral sozinho, meu nome começou a ser lembrado para o Governo. Mas em 2010, infelizmente, o grupo ao qual eu pertencia, não quis me apoiar e terminei sendo vice de Rosalba, contribuindo de forma decisiva para sua vitória. Naquele momento eu não pensava que seria candidato a governador agora. Mas eu discordei do Governo, rompi, saí do Governo, passei a fazer uma caminhada de oposição, ouvindo a população, visitando as feiras livres, hospitais, penitenciarias, comerciantes. Visitei 120 municípios do Rio Grande do Norte, atendendo chamamento e ficando perto do povo. E com essa inha caminhada, aquele sentimento acumulado desde 2010, renasceu.
 
Thaisa Galvão – Foi aí que você começou a perceber que poderia vir a ser o sucessor da governadora?
Robinson Faria - Exatamente. Esse renascimento do meu nome partiu das pessoas. Eu não comecei a caminhar para ser candidato a governador. Comecei a caminhar porque quem conhece o meu passado político sabe que eu sou assim. Sempre tive uma marca muito forte de ser presente nas cidades. E as pessoas começaram a se identificar quando eu discordava de algo, quando dava uma entrevista apresentando propostas para saúde, segurança, as pessoas começaram a ter essa identificação com meu nome. Eu tinha esse sonho e busquei, e hoje me sinto amadurecido, me sinto preparado para ser candidato, e me sinto preparado para governar o Rio Grande do Norte.
 
Thaisa Galvão – Quando você rompeu com o Governo já veio na cabeça que seria candidato a governador?
Robinson Faria - Não, não veio porque eu não sabia qual seria a receptividade, a interpretação das pessoas com o meu rompimento e com o novo momento político que eu estava vivendo. Mas, logo depois as coisas começaram a acontecer. Começou a ter uma torcida, as pessoas começaram a me incentivar, e isso foi se intensificando. Não só a torcida, mas também o incentivo. As pessoas chegavam pra mim nas cidades e diziam 'Robinson, não desista, você tem que ser o nosso candidato a governador'. Então foi em respeito a essas pessoas também que eu confirmei a minha candidatura.
 
Thaisa Galvão – Quando você chegava nos lugares, sozinho, sem ninguém pra lhe receber, sem as pessoas sequer lhe conhecerem em alguns casos, o que passava na sua cabeça? Era um sonho só seu, o que você pensava?
Robinson Faria - Olhe, buscando encontrar os cacos do sonho no chão das incertezas. Foram caminhadas de muita ousadia e sobretudo de muita coragem, muita fé e resistência que me fizeram ir adiante. Muitas vezes alguns políticos me perguntavam, 'Robinson, vale a pena você ser candidato contra uma super estrutura partidária que está se formando contra você? Não é melhor você parar para pensar?'. E eu parava às vezes para pensar. As colocações de prefeitos, alguns até amigos meus, me faziam parar e refletir, mas quando eu voltava para a rua, para as cidades, as pessoas novamente me incentivavam e renovavam minha esperança, meu encorajamento. Então foram as pessoas que me ajudaram, o povo não deixou morrer dentro de mim, a esperança e a coragem de ser candidato a governador. Não foi na classe política que eu virei candidato a governador. Foi a partir das pessoas anônimas.
 
Thaisa Galvão – Tinha cidade que você chegava sozinho, não tinha uma liderança para lhe receber…
Robinson Faria - Na maioria das cidades. No começo não tinha ninguém pra me receber em nenhum lugar. E nesses primeiros momentos de minha caminhada ninguém dava declaração lançando meu nome para o governo. Nem prefeito, nem ex-prefeito, ex-senador, senador, ex-governador…ninguém. Nenhum político dos mais importantes do Estado falavam em meu nome para governador. Mas isso não me intimidou, não diminuiu a minha motivação, não enfraqueceu a minha caminhada. Em muitas cidades que eu chegava não tinha a casa de um político para eu visitar, porque todos estavam, ou do lado do Governo ou do lado do sistema liderado pelo PMDB. Mas eu ia na rádio, eu ia na feira, eu ia no comércio, na praça. Isso me desafiava e o tempo inteiro eu procurava encontrar uma forma de deixar uma mensagem naquela cidade. Uma mensagem de convocação para resistir ao que estava acontecendo, aos conchavos políticos entre quatro paredes; eu já sabia que estava sendo maturado o acordão que hoje é uma realidade, na época estava sendo desenhado. Então eu alertava as pessoas. E aí não foi nas estruturas partidárias do interior que eu encontrei o cenário para ser candidato a governador.
 
Thaisa Galvão – Sua solidão pelo Rio Grande do Norte lhe fez, em algum momento, sentir vontade de desistir?
Robinson Faria - De desistir não porque as pessoas nunca deixaram esse sonho morrer. Mas eu vivi um isolamento político muito grande, estava muito subestimado, diziam até que eu era um político ameaçado, com a carreira em vias de encerrar. Mas eu percebi que existia também a interpretação de um cansaço, de uma desconfiança em relação a esses grupos que dominaram o Rio Grande do Norte. Eu escutava das pessoas que essas pessoas famosas, de sobrenomes famosos, tiveram a oportunidade de governar o Rio Grande do Norte e o nosso Estado ainda não vive um bom momento, se comparado com outros estados do Nordeste. Pelo contrário, o Estado involuiu. Os indicadores sociais, econômicos, emprego, desemprego, o agronegócio, saúde, educação, segurança que afundou, desenvolvimento,o turismo, então as pessoas creditam que essas famílias famosas, que se acham poderosas, tiveram 50 anos para transformar o Rio Grande do Norte e o nosso Estado não se transformou num grande estado como é hoje Pernambuco, Ceará, Bahia e até o Piauí que era um estado tido como pobre e hoje está muito na frente do Rio Grande do Norte na sua questão econômica e social.
 
Thaisa Galvão – Quando você fala em famílias poderosas, a gente não tem muito conhecimento de gestores que não tinham esses sobrenomes e que tiveram sucesso. Você não teme ganhar a eleição e ser esmagado por essas famílias?
Robinson Faria - Não, porque se eu for eleito, o meu governo será totalmente inovador. Quero devolver ao povo um governo de diálogo. Acho que os governadores erraram quando não dialogaram com a sociedade civil, não dialogaram com os servidores. Na Assembleia Legislativa, o primeiro passo que dei como presidente foi conquistar a confiança dos servidores da Casa, e com eles nasceram projetos espetaculares para a população e para o Poder Legislativo. Então eu vou governar dialogando com os servidores, com os Poderes, com o setor produtivo, com os trabalhadores rurais. Um governo de participação, onde o Orçamento será debatido, onde as políticas públicas que forem encaminhadas para o Orçamento serão discutidas antecipadamente como a questão da micro e pequena empresa, que o Rio Grande do Norte é o Estado com a maior carga tributária de toda a região Nordeste e isso é muito ruim porque 90% dos empregos advém das micro e pequena empresas e o nosso estado hoje tem um ambiente hostil para o surgimento de novas empresas. Então, por conta de tudo o que eu estudei, aprendi, eu me sinto preparado para fazer do Rio Grande do Norte um estado líder, e não um estado a reboque.
 
Thaisa Galvão – Qual seria o segredo?
Robinson Faria - O diálogo em primeiro lugar. Depois disposição, gestão, e equipe. E quando eu falo em equipe, olhe que eu sou político há mais de 20 anos, mas a minha equipe terá um perfil extremamente técnico. Muitos candidatos não tem coragem de falar isso com medo de perder o apoio dos partidos políticos que depois vão querer dividir o bolo. Eu não vou cometer essa desfaçatez. Quando fui secretário de Recursos Hídricos e de Meio Ambiente, no atual governo, eu montei uma equipe de excelência, toda técnica, onde não tinha uma mulher de prefeito ou ex-prefeito ou filho de prefeito. Ninguém do meu mundo político. Eu premiei a competência, independente de lado partidário, independente de saber do passado, se tinham votado em mim e Rosalba. Eu nomeei as pessoas com perfil ideal para cada cargo. Montei uma equipe de excelência que, atendendo a um prazo que estipulei, planejaram a Secretaria para os 4 anos de gestão. E essa equipe foi elogiada por técnicos do Banco Mundial. Assim será o meu governo, fazendo uma grande transição de governos conservadores para um governo de modernidade. Já vamos planejar o Estado para 4 anos.

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Foto Márlio Forte

 ROBINSON PEDE PARA O ELEITOR AVALIAR COERÊNCIA ENTRE ELE E HENRIQUE ALVES.
Thaisa Galvão – Antes de definir que seria o candidato a governador, o deputado Henrique Alves conversou muito, com muita gente. Você conversou com Henrique?
Robinson Faria - Conversou comigo várias vezes. Tenho amizade com o deputado Henrique, não somos inimigos, só somos concorrentes, mas não existe inimizade, Faremos uma campanha de debates, de propostas, quero fazer uma campanha muito construtiva porque é isso que interessa à população, acho que o radicalismo está sepultado, não só por mim, mas por toda a classe política. Agora, vamos falar a verdade, cada um falará de seus projetos para o Estado. Tivemos conversas, é natural, mas eu já tinha um compromisso com as pessoas que me incentivaram, que me colocaram como candidato a governador. Eu não poderia trair essa generosidade das pessoas e aproveitar o capital eleitoral que adquiri.
 
Thaisa Galvão – Quando você fala em trair a generosidade das pessoas, significa que Henrique pediu para você dessistir?
Robinson Faria - Não tô aqui censurando o deputado Henrique porque ele como candidato a governador tem todo direito de buscar parceiros. Ele veio me procurar como procurou Wilma como procurou outros, faz parte da democracia, da caminhada política. Apenas eu já tinha minha convicção formada e tinham pessoas que eu não poderia decepcioná-las, que já estavam nas ruas fazendo propaganda do meu nome, defendendo meu nome, e a minha decisão foi muito respeitando essas pessoas que sonharam ver Robinson Faria candidato a governador.
 
Thaisa Galvão – Em algum momento você pensou que poderia ser o candidato com apoio do PMDB?
Robinson Faria - Não, eu sempre achei muito difícil porque o deputado Henrique, sempre que dava entrevistas, dizia que o candidato seria do PMDB.
 
Thaisa Galvão – Mas antes do prazo de filiação, por exemplo. Não foi convidado a se filiar ao PMDB?
Robinson Faria - Não, até porque não teria nenhuma lógica porque eu tinha acabado de fundar o PSD, partido que presido, e eu não iria abandonar um partido que eu formei.
 
Thaisa Galvão – Henrique disse que na campanha dele não vai falar mal de ninguém. Como você vai se comportar?
Robinson Faria – Farei uma campanha construtiva, propositiva, mas interpretando também o palanque adversário. Não de forma radical, mas pedindo que as pessoas observem a coerência de cada palanque. Qual o palanque que é mais coerente, é o de Robinson Faria ou o palanque do meu oponente? 
 
Thaisa Galvão – As convenções aconteceram, e a gente viu muito isso nas redes sociais, em clima de resultado antecipado das eleições. Tipo, a minha foi maior, o eleito sou eu. Como você define uma convenção?
Robinson Faria - Já participei de muitas convenções como apoiador, e em 2010 como candidato a vice-governador. Fica até um pouco suspeito eu falar, mas essa convenção que confirmou meu nome para candidato a governador foi a mais emocionante, com mais energia, com mais entusiamo que eu vivi durante toda a minha carreira política.

FINAL SE SEMANA COM AMIGOS NA ARENA DO BUIU E NO SITIO VARZÉA DO BARRO...















4 de jul. de 2014

Getúlio Rêgo (DEM) se aproxima de Henrique Alves (PMDB) para o governo.

A informação é da colunista Eliana Lima… 

O líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Getúlio Rego (DEm) manteve uma longa conversa com o governadorável Henrique Alves (PMDB), ontem. Na pauta, acomodação das forças políticas de Pau dos Ferros e Oeste.
Em Pau dos Ferros, o PMDB do deputado Gustavo Fernandes e do ex-prefeito Nilton Figueiredo é voz de oposição ao grupo de Getúlio, que tem o prefeito Fabrício Torquato e o ex-prefeito Leonardo Rego. Mas, a história de Getúlio com o senador José Agripino Maia (DEM) é muito mais antiga que isso. 

Com quem ficará Getúlio Rego?

Do blog do Marcos Dantas 
 

Vereadores oposicionistas de Olho D'água do Borges jamais pediram à Justiça ou ao MP para demitir servidores. Isso é incitação do prefeito cassado e da prefeita interina.

Há boatos pelos quatro cantos desta cidade que o prefeito cassado Breno Queiroga e a prefeita interina Célia Queiroga estão se articulando e demitindo servidores temporários e cancelando bolsas usando a justificativa que é por culpa dos vereadores oposicionistas. Portanto, isso é incitação, calúnia, injúria e difamação e, sobretudo mentira que cometem  contra a oposição, afirmam os edis.

Primeiro: Os vereadores da oposição jamais pediram demissão de servidores na Justiça e sequer no MP. Pediram sim, a realização de Concurso Público;

Segundo: Se alguns funcionarias estão sendo demitidos, é porque essas pessoas nunca foram funcionários de verdade, tais contrações ocorreram no período da campanha eleitoral com o intuito de captar os votos destas pessoas que hoje estão sendo demitidas. É por isso que os vereadores da oposição tanto lutam pelo Concurso Público, para que o servidor tenha estabilidade no emprego.

Terceiro: Agindo assim, fica provado que o prefeito cassado e prefeita interina estão incitando o povo contra a oposição;

Quarto: Se os funcionários demitidos estão revoltado, primeiro, deve ser com si próprio que se deixaram enganar com a promessa fácil de emprego, e depois, com as pessoas que estão demitindo-os, e não, com os vereadores da oposição, que sempre lutaram e lutam contra essa pratica ilegal..... É uma questão de bom senso!!!!

Reavivando a memoria: No período que estava ocorrendo essas contrações, o blog chamou a atenção para estas pessoas, em 29 de abril de 2012. (VEJA AQUI), afirmando que elas estavam caindo no conto do vigário, não deram ouvidos... pelo contrario, zombaram do blog..... Está ai o fato consumado, do jeitinho que relatei.

Por tanto, é bom que essas pessoas façam uma reflexão antes de agir, pois está bem claro quem são os responsáveis por tais demissões. A justiça, o Ministério Público e as Policias Cível, Militar e Federal, já foram oficializadas desta situação e qualquer agressão cometida , seja por instigantes ou instigados, à vida dos membros da oposição deste município serão penalizados na forma da lei.
Ninguém é desinformado o suficiente, para acreditar e se submeter a tamanha indução.

Fonte: Blog do Professor Escolástico com adaptações deste blog.

CANDIDATO DO PMDB AO GOVERNO DO RN DEFENDE PARCERIA FEDERAL




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Em entrevista à rádio 98 FM, nesta quarta-feira (03), o deputado federal Henrique Alves, candidato do PMDB ao governo do estado, disse que somente parcerias com o governo federal são capazes de viabilizar projetos e novos investimentos no Rio Grande do Norte. O deputado citou exemplos de riquezas potiguares – sal, ventos, turismo – que não são aproveitados para fazer crescer o estado. “É um estado rico, mas pobre ao mesmo tempo”.
Falando de política eleitoral, Henrique Alves disse que candidatos adversários poderiam estar na sua coligação, mas foram radicais na hora de se aliar, esquecendo-se que em outros estados a verticalização alegada não foi cumprida pelo próprio partido deles. “Todos um dia estiveram juntos. Não é hora de olhar para o passado. Temos que nos unir para debater o Rio Grande do Norte. Somente com diálogo vamos conseguir salvar o estado”, disse Henrique.TAGS:PMDB

ROBINSON AFIRMA QUE OS PODEROSOS "ALVES E MAIA" NÃO QUEREM OUTRO NOME GOVERNANDO O ESTADO.

Robinson Faria: “É a convicção contra a conveniência. Que venha o acordão”

Robinson afirmou que o "super acordão" de Henrique e Wilma nasceu entre quatro paredes

Robinson Faria: “Vamos enfrentar o acordão com serenidade, sem raiva. Fazer uma campanha construtiva, propositiva”. Foto: Divulgação
Robinson Faria: “Vamos enfrentar o acordão com serenidade, sem raiva. Fazer uma campanha construtiva, propositiva”.
 Foto: Divulgação
Alex Viana
Repórter de Política
Sete ex-governadores do Estado, 100% dos que estão vivos. 21 deputados estaduais, ou 87,5% do total de detentores de mandato na Assembleia Legislativa. Seis, dos sete deputados federais, ou 87,5% da representação potiguar na Câmara Federal. Os três senadores do Estado, ou 100% dos ocupantes desses cargos a que o RN faz jus na Câmara Alta. Mais de cem dos 167 prefeitos do estado – quase 70% deles, ou mais – o cálculo ainda não foi concluído. Toda essa força política contra um único homem, o vice-governador Robinson Faria, pré-candidato do PSD ao governo do Estado nessas eleições.
É o que afirmou o próprio, em entrevista à imprensa. Contudo, Robinson não está só: conta com o apoio sobretudo do PT de sua candidata ao Senado, Fátima Bezerra, e o PC do B, do seu vice, Fábio Dantas. No entanto, o palanque adversário é bem mais amplo. “Nas caminhadas, me nutro de coragem para enfrentar esse desafio. São sete ex-governadores, 20 e tantos deputados estaduais, seis deputados federais, três senadores, cento e tantos prefeitos, vinte partidos políticos. Isso não me intimida e não me desanima”, afirmou Robinson, durante entrevista a 98 FM . “Vamos enfrentar o acordão com serenidade, sem raiva nem radicalismo. Fazer uma campanha construtiva, propositiva, mas vamos também mostrar a verdade da política”, afirmou.
As declarações de Robinson foram as primeiras públicas após a convenção do partido em que ele afirmou que o RN está saturado de Alves e Maias no seu comando administrativo e predomínio político. Palavras que foram rebatidas pelo ministro da Previdência, Garibaldi Filho (PMDB), que afirmou que Robinson usou de mesquinhez e maniqueísmo em suas declarações.
O vice-governador, entretanto, ignorou completamente as palavras de Garibaldi, partindo para o ataque cerrado ao arranjo partidário formado em apoio às candidaturas do deputado federal Henrique Alves (PMDB) ao governo, e da vice-prefeita Wilma de Faria (PSB) ao Senado. Segundo Robinson, Henrique e Wilma conjuram-se no “palanque da conveniência”, enquanto que o dele, mais modesto em termos de apoios, seria o agrupamento “da convicção”.
Robinson chegou a afirmar que o “super acordão” de Henrique e Wilma nasceu entre quatro paredes, enquanto que a aliança dele com o PT de Fátima, o PC do B de Fábio, e agora com o PP, do deputado federal Betinho Rosado, nasceu das ruas.”Esse palanque deles é o palanque da conveniência e a nossa aliança é da convicção. É a convicção contra a conveniência. É a ousadia contra o comodismo, a audácia contra as negociações, onde cada um deles decide os quinhões próprios como se o RN fosse um grande loteamento, loteando o Estado como se o Estado fosse entre quatro paredes. Vamos começar o debate. Que venha o acordão”, afirmou.
FALÊNCIA
Em sua entrevista ao programa “Repórter 98″, apresentado por Robson Carvalho e Felinto Rodrigues, Robinson Faria voltou a afirmar que os integrantes do acordão “quebraram” o Estado, deixando-o numa situação de quase falência. “Eles querem dizer que é um acordão para mudar, quando eles passaram mais de 40 anos governando o RN. E qual foi a mudança que aconteceu no nosso estado? Compare o RN com os demais estados do Nordeste, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Paraíba, olhe quanto nosso estado caiu. Foram essas famílias dominantes, esses sobrenomes famosos, que querem se perpetuar no poder, que deixaram nosso estado numa situação de quebrado, de falência, de quase falência. E agora querem falar de uma proposta de mudar. Mudar o quê? O que eles praticamente destruíram esses anos todos?”, questionou.
ADESÃO
Robinson negou o apoio de Rosalba a sua candidatura e, ao justificar a aliança com o deputado federal Betinho Rosado, presidente do PP, cunhado e aliado da governadora, afirmou que quem aderiu ao governo foram PMDB e PR, de Henrique e de seu vice, o deputado federal João Maia (PR). “Quem aderiu ao governo, subiu a rampa sem ter colaborado ou arriscado a sua carreira, porque eu arrisquei, foi o PMDB e os demais partidos que formam o acordão, que é o maior acordão já feito na história política do RN”, declarou.
Segundo o atual vice-governador, enquanto ele saiu do governo para ir para a oposição, Henrique e João Maia, que não votaram em Rosalba, mas no então governador candidato à reeleição, Iberê Ferreira de Souza (PSB), depois da adesão, chegaram a indicar diversos cargos na gestão administrativa do estado sob a responsabilidade da governadora Rosalba Ciarlini. “Como a própria Rosalba disse, Henrique chegou a ter momentos que indicou sete secretários, mandou e desmandou, até um dia desses atrás. Agora ele sai do governo e forma esse acordão com os demais partidos que estão dentro do governo até hoje”.
De acordo com o pessedista, o diretor da Emater e o secretário de Desenvolvimento do Estado são do PMDB. “Ou seja, eles estão dentro do governo. O secretário de Indústria e Comércio, irmão de Elias Fernandes, ainda está dentro do governo. Portanto, o rompimento deles é até meio esquisito, porque ainda estão dentro do governo de Rosalba. O PROS, o PR de João Maia, aderiu também ao governo, todos estão lá. Aderiram ao governo, eu é que saí. Eles é que têm que explicar por que aderiram a Rosalba e, de última hora, deixaram Rosalba”.
“Wilma jogou fora sua coerência e se entregou aos caciques”
Aliado da vice-prefeita de Natal Wilma de Faria enquanto esta foi governadora do Rio Grande do Norte e ele, presidente da Assembleia Legislativa, de 2003 a 2010, Robinson afirmou, ainda em sua entrevista, que Wilma perdeu a coerência ao relegar o passado de combate aos caciques tendo se aliado agora a quem sempre combateu.
“Wilma, que no passado tanto combateu os caciques, que desafiava os caciques, mas que, agora, infelizmente, se entregou aos caciques, perdeu o discurso. Ela tinha uma trajetória, ganhou até o nome de guerreira, porque era guerreira e enfrentava os poderosos, enfrentava os caciques, mas agora se entregou aos caciques, se entregou e se compôs com os caciques, que ela sempre combateu. Ou seja, jogou fora todo seu legado de coerência, de ousadia e de coragem”, disse Robinson, à rádio 98.
Ao responder a uma crítica de Wilma, que afirmou que ele não poderia criticar o acordão porque também fora aliado de todos, Robinson disse que Wilma é que é a campeã, “já esteve com todos”. Para ele, “o ‘todos’, que Wilma fala, reclama que ela já teve problemas com todos”. “Os todos dela é uma coisa meio subjetiva, mas vamos pular esse capítulo aí”, afirmou, se esquivando de críticas mais contundentes e sem citar problemas de parentes da ex-governadora com a Justiça.
“Wilma também disse que eu não teria coragem de ser candidato. Que eu tinha medo de ser candidato a governador. O que será que ela tem a dizer sobre isso hoje? Tive coragem, inclusive enfrentando sete governadores, enfrentando o comodismo dela mesma e de outros, que se uniram, achando que a união deles iria sufocar o surgimento de qualquer candidato contra eles. Isso levou ela a achar que eu teria medo, não teria coragem, não seria candidato, de última hora eu iria abrir, e estou aqui candidato, desafiando esse acordão”, disse Robinson.
“Se dependesse dessa classe política eu não seria candidato a nada”
Robinson criticou, por fim, a classe política, afirmando que, se dependesse dela, sequer seria candidato. Para ele, Alves e Maias, que se revezam no poder há pelo menos quatro décadas no RN, não aceitam nomes fora os deles no poder. “Se eu dependesse dessa classe política, eu não era candidato a nada. Porque a classe política dominante só quer que seja candidato a governador se for Maia ou Alves. É só olhar a chapa deles. Qual é a chapa deles? Henrique Alves, Wilma Maia e João Maia”, ironizou Robinson, mesmo sabendo que Wilma já não é mais oficialmente Maia, desde que se divorciou do ex-governador Lavoisier Maia (PSB).
Para ele, entretanto, o que importa é que “eles” não querem dar a vez a ninguém. “Existe uma união deles que não permite o nascimento de nenhuma nova liderança política. Eu não fui buscar neles a minha candidatura. Eu fui buscar, com humildade, mas com sonho, resistência e ousadia, no meio da rua. Eram as pessoas simples que pegaram na minha mão e diziam: ‘Vá em frente, esqueça os partidos grandes, se junte aos pequenos, faça uma aliança e ponha o bloco na rua. Foi isso que fiz”, afirmou.