Senador criticou texto que atrela emendas à mudança na meta fiscal
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), subiu à tribuna da sessão do Congresso Nacional nesta quarta-feira (4) para, em tom bastante exaltado, dizer que a presidente Dilma Rousseff coloca o Legislativo de “cócoras” e coloca “preço” nos parlamentares ao condicionar a liberação de emendas à aprovação do projeto que derruba a meta fiscal prevista para 2014.
O decreto presidencial autoriza a liberação de mais R$ 444 milhões para o pagamento de emendas parlamentares, verbas usadas por deputados e senadores para bancar obras em seus redutos eleitorais. No atento, atrela a verba à aprovação do projeto da meta fiscal, de interesse do governo. Com o decreto, cada parlamentar passaria a ter direito a cerca de R$ 750 mil a mais
“Hoje a presidente coloca de cócoras o Congresso Nacional ao estabelecer que cada parlamentar tem um preço. Os senhores que votarem a favor dessa mudança valem 748 mil reais. Essa é uma violência nunca vista nessa casa. Eu estarei aqui atento ao cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse Aécio, com dedo em riste.
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), subiu à tribuna da sessão do Congresso Nacional nesta quarta-feira (4) para, em tom bastante exaltado, dizer que a presidente Dilma Rousseff coloca o Legislativo de “cócoras” e coloca “preço” nos parlamentares ao condicionar a liberação de emendas à aprovação do projeto que derruba a meta fiscal prevista para 2014.
O decreto presidencial autoriza a liberação de mais R$ 444 milhões para o pagamento de emendas parlamentares, verbas usadas por deputados e senadores para bancar obras em seus redutos eleitorais. No atento, atrela a verba à aprovação do projeto da meta fiscal, de interesse do governo. Com o decreto, cada parlamentar passaria a ter direito a cerca de R$ 750 mil a mais
“Hoje a presidente coloca de cócoras o Congresso Nacional ao estabelecer que cada parlamentar tem um preço. Os senhores que votarem a favor dessa mudança valem 748 mil reais. Essa é uma violência nunca vista nessa casa. Eu estarei aqui atento ao cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse Aécio, com dedo em riste.
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