Eu estou curioso para saber se a amizade entre Henrique Alves e
Robinson Faria, tão propalada em colunas sociais ou blogs do gênero, vai
sobreviver às últimas estocadas da campanha eleitoral.
No debate da Intertv, terça-feira (30), Henrique revelou detalhes das conversas que teve com Robinson na fase de pré-campanha.
Segundo o deputado, Robinson negociou a candidatura ao governo estadual.
Henrique disse que Robinson esteve na casa dele, em Brasília, para pedir que fosse "adotado" pelo PMDB. Teria prometido se filiar ao PMDB depois da eleição, caso fosse atendido.
Henrique Alves também disse que Robinson chegou a propor desistir da candidatura ao governo em troca da Presidência da Assembleia Legislativa, cargo que ocupou ao longo de oito anos.
O peemedebista ainda chamou Robinson de hipócrita ("Como pode tanta hipocrisia?", indagou) e desafiou-o a negar o episódio (Robinson e o filho dele, Fábio Faria).
A resposta de Robinson veio em forma de indiscrição também. O candidato do PSD disse que foi assediado o tempo todo para se unir a Henrique, e que foi oferecida a vaga de vice-governador a Fábio Faria.
Se todo político for revelar as conversas mantidas na fase de pré-campanha, será um Deus nos acuda.
Se a moda pega, os políticos vão perder o respeito do eleitor, vão perder correligionários importantes, amizades antigas, vão acabar casamentos, vão perder a eleição e, em alguns casos, vão perder a própria liberdade. Afinal, há muito ficha-suja em campanha.
Já imaginou se todo político falasse a verdade?
A mais nova estocada coube a Henrique. A campanha dele entrou com ação pedindo a cassação de Robinson por uso de fakes, perfis falsos nas redes sociais. A denúncia virou caso de polícia e vai merecer tempo do juízo da desembargadora Maria Zeneide, corregedora eleitoral.
Trata-se da primeira ação eleitoral que pede a cassação de um candidato por eventual abuso cometido na internet.
O caldo entornou. Acho muito difícil Henrique manter a amizade com Robinson. O medo venceu o far-play.
No debate da Intertv, terça-feira (30), Henrique revelou detalhes das conversas que teve com Robinson na fase de pré-campanha.
Segundo o deputado, Robinson negociou a candidatura ao governo estadual.
Henrique disse que Robinson esteve na casa dele, em Brasília, para pedir que fosse "adotado" pelo PMDB. Teria prometido se filiar ao PMDB depois da eleição, caso fosse atendido.
Henrique Alves também disse que Robinson chegou a propor desistir da candidatura ao governo em troca da Presidência da Assembleia Legislativa, cargo que ocupou ao longo de oito anos.
O peemedebista ainda chamou Robinson de hipócrita ("Como pode tanta hipocrisia?", indagou) e desafiou-o a negar o episódio (Robinson e o filho dele, Fábio Faria).
A resposta de Robinson veio em forma de indiscrição também. O candidato do PSD disse que foi assediado o tempo todo para se unir a Henrique, e que foi oferecida a vaga de vice-governador a Fábio Faria.
Se todo político for revelar as conversas mantidas na fase de pré-campanha, será um Deus nos acuda.
Se a moda pega, os políticos vão perder o respeito do eleitor, vão perder correligionários importantes, amizades antigas, vão acabar casamentos, vão perder a eleição e, em alguns casos, vão perder a própria liberdade. Afinal, há muito ficha-suja em campanha.
Já imaginou se todo político falasse a verdade?
A mais nova estocada coube a Henrique. A campanha dele entrou com ação pedindo a cassação de Robinson por uso de fakes, perfis falsos nas redes sociais. A denúncia virou caso de polícia e vai merecer tempo do juízo da desembargadora Maria Zeneide, corregedora eleitoral.
Trata-se da primeira ação eleitoral que pede a cassação de um candidato por eventual abuso cometido na internet.
O caldo entornou. Acho muito difícil Henrique manter a amizade com Robinson. O medo venceu o far-play.
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