A possibilidade de impugnação da candidatura de Wilma de Faria ao
Senado está provocando stress violento no candidato a governador,
Henrique Alves. Segundo Sherloquinho, o marido de Laurita já estaria em
ação para derrubar qualquer possibilidade real de não contar com sua
companheira de chapa na campanha.
IMPUGNAÇÃO II
Ainda segundo Sherloquinho, Henrique teria ligado para seus amigos para que atuem no sentido de ‘salvar’ a candidatura de Wilma. A pressão tem sido gigantesca. Se vai resolver, somente o tempo dirá.
VALOR
Sherloquinho andou circulando pelo interior do Estado e trouxe a seguinte informação: o voto está sendo negociado pelas lideranças locais a 100 reais. Ou seja: a cada 100 votos prometidos, o candidato deve repassar 10 mil reais; 200 votos, 20 mil reais; 300 votos, 30 mil reais… No caso de prefeito, dependendo da cidade, o valor é bem maior do que esse.
CAMPANHA
Um atento observador do cenário político, após a leitura da coluna de ontem, falando a respeito da necessidade de comparação nas campanhas eleitorais, relembra que as eleições majoritárias são realmente decididas pela comparação entre os candidatos, especialmente se seu adversário tem algo de negativo a ser revelado ou ter a lembrança reforçada.
PASSADO
Em 2002, Wilma de Faria renunciou à Prefeitura de Natal para disputar o Governo do Estado. Seus adversários eram o então governador Fernando Freire e o então senador e ex-ministro Fernando Bezerra. Como os dois Fernandos começaram a travar uma disputa para saber quem tinha mais defeito, quem havia se envolvido mais em casos de corrupção, Wilma aproveitou-se da situação e bateu nos dois.
METASA
Wilma de Faria fez passeata da Metasa, em Currais Novos, denunciando suposto esquema de favorecimento de Fernando Bezerra; seus discursos também não poupavam Fernando Freire, que era um desastrado na gestão e tinha muito o que falar. Resultado: Wilma de Faria, que havia iniciado a campanha como derrotada, foi ao segundo turno em primeiro lugar, disputou contra Fernando Freire e venceu o pleito com uma maioria de 260 mil votos.
INVENCÍVEL
Em 2006, Garibaldi Filho era o ‘governador de férias’ e Wilma de Faria, governadora no exercício do cargo, tentando a reeleição; de início, a mãe de Lauro era considerada virtualmente derrotada. Afinal, Garibaldi era quase ‘invencível’ e contava com o apoio de José Agripino, na primeira campanha de reaproximação entre Maias e Alves.
COSERN
Wilma de Faria traçou uma ofensiva contra Garibaldi Filho de forma permanente, deixando o pai de Waltinho preso a respostas e defesas a respeito da venda da Cosern. Garibaldi não conseguia falar a respeito do presente ou do futuro; seus discursos e seus programas eram voltados para se defender dos ataques de Wilma.
VITÓRIA
A estratégia de Wilma deu certo e ela venceu o que parecia impossível: Alves e Maias juntos, derrotados pela ‘guerreira’ que denunciou, à época, a união dos ‘poderosos’ contra ela, que havia ‘trabalhado’ para reconstruir o que o PMDB de Garibaldi e Henrique havia destruído.
DESTRUIÇÃO
Em 2010, Rosalba Ciarlini foi para as ruas combater o ‘desgoverno’ de Wilma e Iberê. Junto com José Agripino e Garibaldi, a Rosa percorreu o Estado denunciando os escândalos cometidos durante o Governo Wilma de Faria. A ‘guerreira’ ficou na defensiva, tendo que se explicar durante toda a campanha, o fato de ter um filho preso pela Polícia Federal, acusado de comandar um esquema de corrupção dentro de seu próprio Governo.
NOVIDADE
Diante desse quadro, Wilma acuada, se defendendo, a ex-prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini ganhou a eleição, com a promessa de reconstruir o Estado que Wilma havia destruído com seu PSB. O tempo passou e a história se repete: Wilma apóia Henrique, junto com Agripino e Garibaldi, e diz que vai reconstruir o Estado que Rosalba destruiu.
COMPARAÇÃO
A questão é simples: eleição majoritária sem comparação entre os candidatos, não existe. Quem quiser ter alguma chance de vitória, contra uma chapa adversária poderosa, que tenha algo negativo a ser exumado, precisa partir para o ataque, sempre usando a verdade como arma. Se mentir ou deturpar, o efeito será inverso.
IMPUGNAÇÃO II
Ainda segundo Sherloquinho, Henrique teria ligado para seus amigos para que atuem no sentido de ‘salvar’ a candidatura de Wilma. A pressão tem sido gigantesca. Se vai resolver, somente o tempo dirá.
VALOR
Sherloquinho andou circulando pelo interior do Estado e trouxe a seguinte informação: o voto está sendo negociado pelas lideranças locais a 100 reais. Ou seja: a cada 100 votos prometidos, o candidato deve repassar 10 mil reais; 200 votos, 20 mil reais; 300 votos, 30 mil reais… No caso de prefeito, dependendo da cidade, o valor é bem maior do que esse.
CAMPANHA
Um atento observador do cenário político, após a leitura da coluna de ontem, falando a respeito da necessidade de comparação nas campanhas eleitorais, relembra que as eleições majoritárias são realmente decididas pela comparação entre os candidatos, especialmente se seu adversário tem algo de negativo a ser revelado ou ter a lembrança reforçada.
PASSADO
Em 2002, Wilma de Faria renunciou à Prefeitura de Natal para disputar o Governo do Estado. Seus adversários eram o então governador Fernando Freire e o então senador e ex-ministro Fernando Bezerra. Como os dois Fernandos começaram a travar uma disputa para saber quem tinha mais defeito, quem havia se envolvido mais em casos de corrupção, Wilma aproveitou-se da situação e bateu nos dois.
METASA
Wilma de Faria fez passeata da Metasa, em Currais Novos, denunciando suposto esquema de favorecimento de Fernando Bezerra; seus discursos também não poupavam Fernando Freire, que era um desastrado na gestão e tinha muito o que falar. Resultado: Wilma de Faria, que havia iniciado a campanha como derrotada, foi ao segundo turno em primeiro lugar, disputou contra Fernando Freire e venceu o pleito com uma maioria de 260 mil votos.
INVENCÍVEL
Em 2006, Garibaldi Filho era o ‘governador de férias’ e Wilma de Faria, governadora no exercício do cargo, tentando a reeleição; de início, a mãe de Lauro era considerada virtualmente derrotada. Afinal, Garibaldi era quase ‘invencível’ e contava com o apoio de José Agripino, na primeira campanha de reaproximação entre Maias e Alves.
COSERN
Wilma de Faria traçou uma ofensiva contra Garibaldi Filho de forma permanente, deixando o pai de Waltinho preso a respostas e defesas a respeito da venda da Cosern. Garibaldi não conseguia falar a respeito do presente ou do futuro; seus discursos e seus programas eram voltados para se defender dos ataques de Wilma.
VITÓRIA
A estratégia de Wilma deu certo e ela venceu o que parecia impossível: Alves e Maias juntos, derrotados pela ‘guerreira’ que denunciou, à época, a união dos ‘poderosos’ contra ela, que havia ‘trabalhado’ para reconstruir o que o PMDB de Garibaldi e Henrique havia destruído.
DESTRUIÇÃO
Em 2010, Rosalba Ciarlini foi para as ruas combater o ‘desgoverno’ de Wilma e Iberê. Junto com José Agripino e Garibaldi, a Rosa percorreu o Estado denunciando os escândalos cometidos durante o Governo Wilma de Faria. A ‘guerreira’ ficou na defensiva, tendo que se explicar durante toda a campanha, o fato de ter um filho preso pela Polícia Federal, acusado de comandar um esquema de corrupção dentro de seu próprio Governo.
NOVIDADE
Diante desse quadro, Wilma acuada, se defendendo, a ex-prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini ganhou a eleição, com a promessa de reconstruir o Estado que Wilma havia destruído com seu PSB. O tempo passou e a história se repete: Wilma apóia Henrique, junto com Agripino e Garibaldi, e diz que vai reconstruir o Estado que Rosalba destruiu.
COMPARAÇÃO
A questão é simples: eleição majoritária sem comparação entre os candidatos, não existe. Quem quiser ter alguma chance de vitória, contra uma chapa adversária poderosa, que tenha algo negativo a ser exumado, precisa partir para o ataque, sempre usando a verdade como arma. Se mentir ou deturpar, o efeito será inverso.
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