Decisão foi tomada em reunião na sede do partido, em Natal, nesta
sexta.
Henrique Alves diz ser contra modelo administrativo adotado por
Rosalba.
'Partido decidiu se afastar do governo de maneira consensual', afirma o
deputado Henrique Eduardo Alves (Foto: Felipe Gibson/G1) |
"Sempre tivemos um tratamento de respeito, até carinhoso, mas do ponto de vista administrativo, como é exercida a política administrativa, a maneira como são tratadas as questões, com pouca conversa sobre problemas que todos gostariam de resolver por um diálogo, uma construção. Lamentamos que não foi possível realizar o projeto dessa forma", afirmou o deputado federal Henrique Eduardo Alves, presidente estadual do PMDB. Procurada, Rosalba Ciarlini disse que não irá comentar o rompimento político.
Henrique Alves anunciou ainda que o partido vai tentar uma candidatura
própria para concorrer ao governo do estado em 2014, mas não citou nomes. "Não é
hora de nomes. O que o povo quer agora e as ruas clamam é capacidade, é
eficiência, projeto viável que as pessoas acreditem", acrescenta.
Com o anúncio do rompimento, Henrique Alves disse ainda que o PMDB irá entregar os cargos da Secretaria Estadual de Agricultura e do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte (Emater/RN), onde tem indicados seus. Júnior Teixeira e Henderson Magalhães devem entragar os cargos até a semana que vem. "Espero que eles acompanhem a posição do PMDB. Vou ligar para os dois", ressalta.
Já nesta segunda-feira (26), o então secretário estadual do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), Luiz Eduardo Carneiro, pediu exoneração alegando "insegurança" na pasta. Indicado ao cargo pelo ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, Carneiro explicou que as especulações sobre o futuro da relação do governo do DEM com o PMDB afetaram o dia a dia na secretaria. "Foi um posicionamento pessoal meu", esclareceu
Mesmo com o afastamento da administração estadual, o Henrique Alves explica que o governo contará com todo o apoio das lideranças do partido no campo administrativo.
"No campo administrativo, o que ela precisar e o que o estado precisar, contará com meu esforço, do ministro Garibaldi Alves Filho e dos deputados da Assembleia Legislativa. Não é um rompimento com o Governo do Estado, é um afastamento do projeto político da governadora Rosalba", diz o presidente do Diretório Estadual do PMDB.
Com o anúncio do rompimento, Henrique Alves disse ainda que o PMDB irá entregar os cargos da Secretaria Estadual de Agricultura e do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte (Emater/RN), onde tem indicados seus. Júnior Teixeira e Henderson Magalhães devem entragar os cargos até a semana que vem. "Espero que eles acompanhem a posição do PMDB. Vou ligar para os dois", ressalta.
Já nesta segunda-feira (26), o então secretário estadual do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), Luiz Eduardo Carneiro, pediu exoneração alegando "insegurança" na pasta. Indicado ao cargo pelo ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, Carneiro explicou que as especulações sobre o futuro da relação do governo do DEM com o PMDB afetaram o dia a dia na secretaria. "Foi um posicionamento pessoal meu", esclareceu
Mesmo com o afastamento da administração estadual, o Henrique Alves explica que o governo contará com todo o apoio das lideranças do partido no campo administrativo.
"No campo administrativo, o que ela precisar e o que o estado precisar, contará com meu esforço, do ministro Garibaldi Alves Filho e dos deputados da Assembleia Legislativa. Não é um rompimento com o Governo do Estado, é um afastamento do projeto político da governadora Rosalba", diz o presidente do Diretório Estadual do PMDB.
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